sábado, 29 de dezembro de 2012

Milhofone - um fone de ouvido feito de bioplástico de amido de milho

A marca de equipamentos musicais EOps, o designer britânico Michael Young e a loja francesa Colette se juntaram para criar este fone de ouvidos feito de aço inoxidável reciclado e bioplástico de amido de milho, o que deixa ria o som mais cristalino. O fone tem duas cores disponíveis, dourado e grafite, e o controle no cabo é compatível com produtos da Apple. Ou seja, você não precisa tirar o iPhone do bolso para aumentar o som. 

 Fonte:http://super.abril.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2012

Bactéria produz Bioplástico e combustível

Bactéria Ralstonia eutropha 
Alterações genéticas na bactéria Ralstonia eutropha conduzidas por pesquisadores do Instituto de Tecnologia Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, tornaram esse microrganismo produtor de isobutanol, um tipo de álcool semelhante à gasolina que pode ser usado como combustível. Para fazer isso, a R. eutropha consome dióxido de carbono (CO2), entre outros materiais como açúcares, ácidos orgânicos e gorduras. “A bactéria alterada faz o trabalho duplo de limpar o ambiente e produzir combustível”, diz Christopher Brigham, do MIT, um dos pesquisadores da universidade. Essa bactéria é conhecida entre os cientistas por produzir bioplástico polihidroxibutirato (PHB) em condições de estresse nutricional e na presença de carbono em excesso. Para produzir isobutanol com a R. eutropha foi necessário remover do genoma os genes responsáveis pela produção do bioplástico. Depois disso, uma das linhagens mutantes produziu 150 miligramas de isobutanol por litro de cultura. Com outras modificações na produção de enzimas da bactéria, os pesquisadores do MIT conseguiram, por um período de 50 dias de cultivo da bactéria, 14 gramas de isobutanol por litro. “Nosso trabalho foi uma prova de conceito, conseguimos alterar a bactéria para produzir isobutanol”, diz a brasileira Claudia Santos Gai, agrônoma formada e doutorada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutoranda no MIT. 


Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br

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