segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Supermercadistas têm dificuldades para comprar sacolas ecológicas em Uberaba

A partir do dia 1º de março, o comércio deverá reduzir em pelo menos 50% o uso de sacolas plásticas, de acordo com a Lei 11.089, de 31 de dezembro. Mas, como alguns empresários estão tendo dificuldade para encontrar as biodegradáveis no mercado, o gerente administrativo da Assuper, Olair dos Santos, convocou a classe para uma reunião, nesta segunda-feira (28), às 10h, no Centro Administrativo da Prefeitura.
O gerente conta que após essa data todo o comércio da cidade tem que usar as sacolas retornáveis ou biodegradáveis e caso descumpra essa medida, o empresário será penalizado com multa. No entanto, os associados informaram que estão encontrando dificuldade para cumprir a lei. "No Brasil são poucas empresas que produzem essas sacolas", revela.
O gerente informa que tem uma empresa em Belo Horizonte, que fabrica uma sacola retornável feita com bagaço de cana-de-açúcar, por apenas R$ 0,19. "Por causa da praticidade e custo baixo, os empresários estão muito interessados neste tipo de produto. Como não tem nenhuma empresa no município para fabricá-las, os empresários estão tendo que pedir fora, mas as empresas não estão dando conta de atender a demanda", declara.
Na reunião, a equipe jurídica da Prefeitura vai explanar sobre a lei e a equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente irá falar em relação à medida como uma forma de educação ambiental. "Esperamos que os comerciantes percebam a importância dessa iniciativa e abracem a causa, porque é uma ferramenta para que haja uma adequação no tratamento com o meio ambiente", reforça a educadora ambiental, Daniela Fuchs.


Fonte:http://www.jornaldeuberaba.com.br

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Lâmpada elaborada com vidro, aço e bioplástico usa a água para gerar luminosidade

A simples, mas elegante WAT lâmpada, do designer francês Manon Leblanc, usa a água para gerar uma reação química que gera a luz elétrica através de uma bateria hidro-elétrica composta de um bastão de carbono revestidos com pó de magnésio.

Construída a partir de vidro soprado polido, aço e bioplástico, a lâmpada WAT usa luzes LED para criar uma luz quente que vai alegrar qualquer espaço eco-friendly.


Fonte: http://www.greenmuze.com

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A joint venture Telles e a empresa Lakeside Plásticos assinam contrato para uma nova linha de sacos compostáveis

A joint venture Telles, anunciou recentemente que a Lakeside Plásticos Ltd., um conversor de filmes, sediado em British Columbia, no Canadá, vai lançar uma linha de produtos biodegradáveis baseados na material Mvera ™ B5002, um filme compostavel feito de uma mistura patenteada de bioplásticos Mirel ™.A Lakeside vai comprar a série de filmes Mvera através de um acordo de fornecimento com a Telles, com um grande volume de aplicações, incluindo sacos de resíduos de jardim e sacos de resíduos orgânico de cozinha. Os termos específicos do contrato não foram divulgados .
"Estamos muito animados com o desempenho superior dos filme Mvera B5002 em termos de resistência, capacidade de compostagem rápida, e que atende ou excede o padrão para plásticos compostaveis de acordo com a norma ASTM D6400", disse Stuart MacDonald, diretor de operações da Lakeside. "Como nós nos comprometemos à fabricação de sacos biodegradáveis para o crescente mercado norte-americano, estamos confiantes em fazê-lo com o Mvera B5002, onde a nossa linha de produtos terá grande apelo para o consumidor e segmentos de sacos industriais para compostagem igualmente.""Através da Lakeside, estamos trazendo um material de resistente e com rápida compostagem para o mercado", explicou Bob Engle, gerente geral da Telles.
"O filme Mvera B5002 para sacos de resíduos orgânicos tem a força que os consumidores estão pedindo. Com a compostagem rápida e a certificação D6400, além disso, tem uma espessura de 288 mM (11 mil),a Mvera é uma escolha excelente para o consumidor e para a necessidade da compostagem industrial."O mercado global de demanda de embalagens de bioplástico tem previsão de atingir uma taxa composta de 24,9 por cento de crescimento anual (CAGR) de 2010 a 2015 de acordo com um novo relatório do instituto Pira International. O relatório prevê que as embalagens flexíveis serão uma parte crescente do segmento dos bioplásticos até 2020.



Source: http://www.teknorapex.com

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Vírus artificial feitos de polímeros biodegradáveis pode estimular imunidade definitiva

Novo vírus artificial feito com nanopartículas
de polimeros biodegradáveis
Vacinas feitas com vírus vivos, como as da varíola ou da febre amarela, oferecem uma proteção imunológica que dura décadas. O grande sonho dos cientistas, contudo, sempre foi o de induzir uma resposta imunológica que dure toda a vida da pessoa.Eles têm tateado no escuro há muito tempo em busca desse "santo remédio".Agora eles parecem ter encontrado um ponto de referência nessa escuridão, com a ajuda da nanotecnologia.

Vírus artificial

Cientistas do Centro de Vacinas Emory, nos Estados Unidos, criaram minúsculas nanopartículas que se assemelham aos vírus, tanto no tamanho como na composição imunológica, e que induziram a "imunidade vitalícia" em camundongos.Os resultados em macacos foram igualmente promissores.Esses vírus artificiais reproduziram com sucesso os efeitos imuno-estimulantes de uma das vacinas de maior sucesso já desenvolvidas - a vacina contra a febre amarela.As nanopartículas, feitas de polímeros biodegradáveis, têm componentes que ativam dois elementos diferentes do sistema imunológico, e podem ser usadas com materiais extraídos de vários tipos de bactérias ou vírus."Estes resultados desvendam um antigo enigma em vacinologia: como fazer com que as vacinas induzam uma imunidade duradoura," explicou Bali Pulendran, coordenador do estudo, que foi publicado na revista Nature.

Receptores TLR

As nanopartículas podem se tornar uma ferramenta importante para substituir o material viral - esse material nem sempre está ao alcance da mão quando se trata de pandemias ou no surgimento de novas infecções - e para ajudar no desenvolvimento de vacinas para doenças ainda não contempladas com soluções efetivas de prevenção, como HIV, malária, tuberculose e dengue.Os pesquisadores se inspiraram na vacina contra a febre amarela, desenvolvida nos anos 1930 e que oferece proteção por décadas.Esta vacina estimula receptores do sistema imunológico conhecidos como TLR (Tool-Like Receptors), moléculas produzidas pelas células que, ao detectar "produtos" dos vírus, bactérias e parasitas, ativam uma resposta do sistema imunológico.O grupo do Dr. Pulendran descobriu que o sistema imunológico detecta a vacina contra a febre amarela por meio de múltiplos TLRs."Os TLRs são como um sexto sentido dos nossos corpos, porque eles têm uma capacidade requintada para detectar vírus e bactérias e transmitir esta informação para estimular a resposta imunológica," explicou o pesquisador."Descobrimos que, para obter a melhor resposta imunológica, é preciso acertar mais de um tipo de receptor tipo Toll. Nosso objetivo foi criar uma partícula sintética que realiza essa tarefa," completou.

Anticorpos

As nanopartículas são feitas de um plástico especial e biocompatível, chamado PLGA, atualmente utilizado para enxertos e suturas biodegradáveis. Todos os componentes da fórmula das nanopartículas já são aprovados para uso humano. Nos testes em camundongos, as nanopartículas estimularam a produção de anticorpos para proteínas do vírus da gripe e da bactéria do antrax.Mais importante, as células do sistema imunológico persistiram nos gânglios linfáticos por, pelo menos, 18 meses, praticamente o tempo de vida da cobaia.Nos testes com macacos, as nanopartículas acrescidas das proteínas virais induziram respostas fortes cinco vezes maiores do que a resposta induzida por uma dose da mesma proteína viral isolada, sem as nanopartículas.Ainda não há previsão para o início dos testes desses vírus artificiais em humanos.



Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ketchup Heinz usará PlantBottlea da Coca-Cola nas suas embalagens

Numa conferência de imprensa esta manhã, a Coca-Cola Company e a HJ Heinz Company anunciou uma parceria estratégica que permite a Heinz produzir frascos de ketchup com embalagens da Coca-Cola PlantBottle.
Essa mudança de embalagens será a maior mudança para garrafas de ketchup Heinz desde que a empresa introduziu plástico em 1983. A Heinz tem planos para converter a PlantBottle globalmente, começando com a variedade de 600g de ketchup Heinz, que será lançado para os consumidores dos EUA neste verão. As embalagens serão identificadas por um logotipo especial e mensagens nas embalagens.O material vegetal é produzido através de um processo inovador que converte os açúcares naturais encontrados nas plantas em um componente essencial para o plástico PET.
"Acreditamos que ele tem a capacidade de revolucionar a embalagem de alimentos do mundo", disse Muhtar Kent, presidente e CEO da Coca-Cola. "Com a PlantBottle, nosso objetivo é reduzir e, eventualmente, substituir completamente o uso de recursos não-renováveis de combustíveis fósseis em embalagens plásticas."
Atualmente, a PlantBottle é feita usando o etanol de cana do Brasil, que, como a própria Coca-Cola aponta, é a única fonte amplamente reconhecida globalmente por seu desempenho ambiental único e social. Kent disse que a maior parte da cana no Brasil é cultivada em áreas de pastagens degradadas situadas a mais de 2.000 quilômetros da Amazônia, reduzindo o seu impacto sobre a biodiversidade. Além disso, a Coca-Cola afirma que as fazendas usam "processos de cultivo eficaz", acrescentou, explicando que a cana é predominantemente de sequeiro e colhida mecanicamente.
Tanto a Coca-Cola e a Heinz vêem a embalagem sustentável como um componente chave dos seus compromissos de sustentabilidade. A Heinz quer reduzir emissões de gases de efeito estufa, resíduos sólidos, consumo de água e uso de energia pelo menos 20 por cento até 2015. Enquanto a Coca-Cola,com o uso da PlantBottle já teve um impacto significativo. Uma análise de ciclo de vida inicial realizada pelo Imperial College de Londres mostrou que o uso de embalagens PlantBottle proporciona uma redução de 12-19 por cento em termos de impacto de carbono. A empresa diz que em 2010, sozinha,as embalagens PlantBottle eliminou o equivalente a quase 30 mil toneladas métricas de dióxido de carbono, ou aproximadamente 60 mil barris de petróleo.



Fonte:http://www.triplepundit.com

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Lançada a primeira linha mundial de brinquedos de praia biodegradável


Telles, uma joint venture entre empresa Metabolix, Inc. e a Archer Daniels Midland Company, anunciou hoje que a Zoë b organic, uma distribuidora de produtos orgânicos para bebês e crianças, assinou contrato para a compra da bioresina Mirel ™ para a elaboração da primeira linha do mundo de brinquedos de praia biodegradável.A Mirel foi o material escolhido para os novos baldes Zoë b Organic de praia, copos e pás para crianças, porque é o único bioplástico durável no mercado que está provado biodegradar em ambiente marinho.
Fabricado a partir do milho, os bioplásticos Mirel são biodegradáveis no solo e ambientes naturais de água, sistemas de compostagem em casa e instalações industriais de compostagem, quando disponíveis. A taxa e a extensão da biodegradação da bioresina Mirel dependerão do tamanho e forma dos artigos produzidos a partir dele. No entanto, como quase todos os bioplásticos e matéria orgânico, a Mirel não é projetado para biodegradar em aterros convencionais. Quando descartados de forma adequada no ambiente apropriado, os micróbios presentes no solo ou na água quebram a estrutura de PHA dos bioplásticos, inofensivamente convertendo o material de volta em água, CO2 e biomassa.A Mirel combina a durabilidade esperada e versatilidade dos plásticos tradicionais à base de petróleo, tais como PVC, PET e PP, com propriedades biodegradáveis em certos ambientes, proporcionando aos proprietários das marcas um material exclusivo para uso em seus produtos.
"Os consumidores estão procurando cada vez mais produtos que se encaixam com o seu desejo de vida saudáveis, e os proprietários de marcas, incluindo os distribuidores como Zoë b organic, estão recorrendo a materiais de base biológica e biodegradáveis que são feitas a partir de fontes renováveis", disse Bob Engle , gerente geral da Telles. "As soluções de base biológica Mirel de oferecer uma alternativa as resinas à base de petróleo, oferece aos proprietários da marca uma forma de atingir as metas de sustentabilidade empresarial e diferenciar ainda mais a oferta de produtos."
"Como mãe de três filhos, estou preocupada com o número de pás de plástico e baldes de praia que, inadvertidamente, jogam-se a beira mar", disse Valerie Lecoeur, presidente e fundadora da Zoë b Organic. "Nossa linha de Zoë b produtos de praia feitos com Mirel representa uma mudança cultural na fabricação de brinquedos. Com capacidade para biodegradar em água e outros ambientes, a Zoë b organic produzirá brinquedos inteligentes para praia que são mais saudáveis para nossas crianças e o nosso planeta"concluiu Valerie.



Fonte: www.metabolix.com/

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Empresa de Taiwan lança as Tin Cans, embalagens biodegradáveis similares à latas de alumínio

A PLA Studio, em Taiwan, é a empresa que fabrica as Tin Cans, embalagens biodegradáveis similares à latas de alumínio.PLA significa Poly-Lactic-Acid, nome da substância retirada do amido do milho que é usada para a criação do material, que é semelhante ao plástico.


A Tin Can já está à venda, apesar de ainda não ter sido adotada por nenhuma grande empresa. Outra versão, em que a embalagem será um pouco maior, será lançada em junho de 2011.O PLA Studio é responsável também pela fabricação de outros produtos feitos com o PLA, como o Eco Cup, que é uma espécie de caneca, o Foodcon, um tupperware, e os talheres Flatware.Para Kris Tseng, uma das criadoras do projeto, os produtos feitos com o material são grandes aliados do meio ambiente e da sustentabilidade.“Os produtos protegem o meio ambiente, já que são biodegradádeis e se decompõem em 180 dias. Assim, apresentam também uma baixa emissão de carbono. O material não é tóxico e é resistente ao calor, podendo ser inclusive levado para o micro-ondas ou máquinas de lavar. Produtos ecológicos devem ser o futuro para todos nós”, explica Kris.



Fonte: http://pelanatureza.pt

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Bayer inaugura uma planta piloto para fabricação de plástico com CO2

A Bayer está tomando um novo rumo na produção de plásticos de alta qualidade com a ajuda de dióxido de carbono (CO2) do setor de energia. Uma planta piloto entrará em funcionamento em Chempark Leverkusen para o julgamento do novo processo em uma escala técnica. A planta produz um precursor químico no qual o CO2 é incorporado e, em seguida, transformado em poliuretanos que são usados em muitos objetos de uso quotidiano. Como resultado, o CO2 - gás de resíduos - agora pode ser reciclado e utilizado como matéria-prima e substituto do petróleo.
O processo de inovação é o resultado do "Sonho de Produção" do projeto, uma colaboração entre a indústria e a ciência. A Bayer está a trabalhando no projeto com a empresa de energia RWE, que abastece com o CO2 utilizado no processo. Outros parceiros do projeto são a RWTH Aachen University e a CAT Catalitic Center, que é executado em conjunto pela universidade e pela Bayer. Os pesquisadores recentemente alcançaram um avanço na tecnologia de catálise em escala laboratorial que torna possível colocar o CO2 em uma utilização eficiente, pela primeira vez.
"Há uma oportunidade para estabelecer a Alemanha como líder de mercado para essas tecnologias e garantir-nos um papel de liderança em um ambiente competitivo internacional", disse o membro do Conselho de Administração da Bayer Dr. Wolfgang Plischke na quinta-feira, quando se dirigiu a representantes da mídia, o governo e a comunidade científica em Leverkusen. "A inauguração da planta-piloto é um marco na longa fila de projetos da Bayer que utilizaram tecnologias inovadoras para desenvolver processos de produção sustentável".
O novo processo ajuda a aumentar a sustentabilidade de uma série de maneiras diferentes. Por exemplo, o dióxido de carbono pode oferecer uma alternativa ao petróleo, que até agora tem sido a principal elemento-chave, fonte do setor químico do carbono. A produção de Poliuretanos também contribui para reduzir o consumo de energia e proteger o clima. Quando usado para isolar edifícios de frio e calor, eles podem economizar cerca de 70 vezes mais energia do que é utilizado na sua produção.



Fonte: http://www.baynews.bayer.de

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Deputado do Mato Grosso do Sul reapresenta projeto sobre sacolas plásticas

Deputado Estadual Paulo Duarte
O deputado estadual Paulo Duarte (PT) reapresentou na sessão desta quinta-feira (17) o projeto de lei que dispõe sobre o uso consciente de sacolas plásticas pelos estabelecimentos comerciais no Estado. O parlamentar já havia apresentado projeto com mesmo teor em 2009, que foi vetado pelo governo.
Segundo o parlamentar, o objetivo da reapresentação do projeto é “garantir a proteção do meio ambiente, por meio do uso racional das sacolas plásticas”. O projeto prevê que a cobrança referente às sacolas plásticas seja feita de forma separada dos produtos adquiridos pelos clientes. O projeto compreende supermercados, estabelecimentos congêneres, lojas de hortifrutigranjeiros e de alimentos “in natura” e industrializados em geral, farmácias, entre outros. Os estabelecimentos comerciais poderão oferecer gratuitamente a seus clientes sacolas ou embalagens de material biodegradável ou reutilizáveis.
Segundo Duarte, existe um equívoco sobre a distribuição gratuita das sacolas plásticas. “As sacolas já são pagas pelo consumidor, mas a diferença é que o preço está embutido nas mercadorias, passando a falsa impressão de que é gratuita”, afirma.



Fonte: http://www.midiamax.com

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A empresa norte americana Toray Plastics apresenta os seus filmes bio baseados Ecodear®

A empresa Toray Plastics Inc., o fabricante norte americano de poliéster e filmes de polipropileno, apresenta seus novos produtos Ecodear ® advanced, filmes compostavel de base biológica feito com recursos renováveis. Fabricado com ácido polilático (PLA), os novos filmes finos bi-axialmente orientados Ecodear incluem uma película metalizada selável pelo calor, que oferece boa umidade, proteção com uma barreira para o oxigênio e uma película transparente para uso como uma camada de vedação interna ou um printweb.Os novos filmes Ecodear atendem às especificações ASTM D6400 padrão para plásticos compostaveis.As aplicações em embalagens alimentares incluem alimentos congelados, salgados, biscoitos, barras de cereais e produtos de confeitaria.Aplicações para embalagens para produtos não alimentares incluem itens de cuidados pessoais, acessórios de moda, artigos promocionais, brinquedos, material de escritório e outros produtos de varejo.A Toray vem pesquisando e desenvolvendo filmes de base biológica desde 2007.
"O interesse em filmes biodegradáveis feitos de recursos renováveis continua a crescer", diz Franco Chicarella,diretor da Toray Plastics Inc. "A Toray é bem conhecida por sua tradicional performance na produção de filmes, apoiando o desenvolvimento de produtos, melhoria de produtos e metas de sustentabilidade. Agora, com a adição de novos filmes Ecodear de base biológica, os clientes têm ainda mais opções inovadoras disponíveis para ajudá-los em seus programas de sustentabilidade ", explica Chicarella.A empresa acrescenta que está empenhado em criar uma carteira de filmes de base biológica e continua a pesquisando e desenvolvendo outros recursos renováveis.
A Toray Plastics Inc., é líder na fabricação de filmes de poliéster e polipropileno para embalagens flexíveis,rígidas e aplicações eletrônicas. A empresa é uma subsidiária da Toray Industries, Inc., líder mundial em fibras sintéticas e têxteis, fibras de carbono, plásticos, produtos químicos, farmacêuticos, e filmes de alta performance, que tem vendas anuais superiores a 16 bilhões de dólares.


Fonte:http://www.aimcal.org

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Comércio de Cuiabá terá de substituir sacolas plásticas por biodegradáveis

A substituição da tradicional sacola plástica por embalagens biodegradáveis é uma questão de tempo no comércio cuiabano, numa relação vantajosa para comerciantes, consumidores e meio ambiente. Em tramitação na Câmara Municipal, um projeto de lei apresentado pelo presidente do Legislativo Municipal, vereador Júlio Pinheiro (PTB), determina a substituição das sacolas plásticas e sacos de lixos por embalagens ecológicas. “As alterações ambientais são visíveis no mundo inteiro e com clara evidência de que os recursos naturais estão cada vez mais escassos, por isso, precisamos buscar modelos sustentáveis de consumo que vão garantir melhores condições de vida para todos”, justifica Pinheiro.
Bastante utilizada em mercados e lojas, as sacolas plásticas demoram cerca de 500 anos para se decompor. Dessa forma, o parlamentar defende a troca desse material por embalagem biodegradável que se decompõe em aproximadamente 18 meses, mesmo sendo abandonada ao ar livre. Conforme determina o projeto, a substituição das sacolas de plásticos será facultativa durante três anos, tornando-se obrigatória após esse período. Pelo descumprimento da lei, os estabelecimentos comerciais serão multados em R$ 1 mil e, em caso de reincidência, o valor será de R$ 2 mil. O projeto prevê ainda penalidade rigorosa para quem descumprir a lei, como a interdição do estabelecimento e até a cassação do alvará de funcionamento.
Em sendo assim, na Copa do Pantanal de 2014, Cuiabá já terá em sua quase totalidade a utilização de sacolas retornáveis, devendo causar também boa impressão aos turistas que estiverem em Mato Grosso para acompanhar o evento.A substituição das sacolas por bolsas reutilizáveis já é lei em várias cidades do país, como no Rio de Janeiro, que, inclusive, oferece desconto ao consumidor que deixa de usar a embalagem de plástico.



Fonte: http://www.odocumento.com.br

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Asssociação Européia de Bioplástico anuncia a 6 ª Conferência Européia sobre Bioplástico

A Associação Européia de bioplásticos anunciou que a próxima edição da Conferência Européia de bioplásticos será em novembro deste ano. Assim, a Sexta Conferência terá lugar nos dias 22 e 23 de novembro deste ano em Berlim.
A indústria de bioplásticos está crescendo com muitas soluções inovadoras, muitas das quais serão anunciadas neste primeiro evento de impacto do setor.
Especialistas e profissionais esperam a conferência deste ano registrar o nível e a qualidade da participação nas edições anteriores, como convém ao primeiro evento deste tipo relacionado com a indústria de bioplásticos. Assim, o Diretor-Geral da Associação Européia, Hasso von Pogrell para a edição de 2011 é esperado recorde de público com mais de 400 profissionais.Em 2010 houve 360 participantes de mais de 170 empresas em todo o mundo. Os interessados em participar podem se inscrever a partir de abril próximo.

Para más información: www.conference.european-bioplastics.org


Fonte: http://www.mundoplast.com

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sacolas ecológicas têm 70% de aprovação

Jundiaí

Uma pesquisa do Instituto AGP Pesquisas Estatísticas, de São Paulo, apontou uma aprovação de 70% dos jundiaienses em relação às sacolas biodegradáveis vendidas em supermercados da cidade, que substituíram as antigas sacolas plásticas. Foram ouvidas 200 pessoas e o pré-requisito para participar era ser maior de 16 anos e morar em Jundiaí. À frente do trabalho está o estatístico Gustavo Kazuo Okuyama.A pesquisa foi realizada nos dias 22, 25 e 27 de janeiro em pontos diferentes da cidade, entre o Centro, a região da avenida Jundiaí, a Agapeama e a avenida dos Ferroviários, próximo ao Extra.“Priorizamos a região central e locais de grande passagem de pessoas, pois é nesses locais onde se encontram todos os tipos de pessoas, de idades, sexos e condições sociais diferentes”, diz o empresário Aécio Larrubia Junior, 28 anos, um dos proprietários do instituto AGP e morador de Jundiaí.Além de apontar a aprovação, a pesquisa demonstrou a alternativa que as pessoas estão utilizando e se voltariam a utilizar as antigas sacolas plásticas. De acordo com dados da pesquisa, homens e mulheres tem o mesmo índice de aprovação para a abolição das sacolas e, quanto maior a renda do entrevistado, maior o índice de aprovação. Em pessoas que ganham de dez a 20 salários mínimos, a aprovação passa de 90%.Entre os jovens a aprovação é menor e, entre os adultos, ela oscila entre 60% a 80%. “Muitas pessoas entrevistadas alegavam que são suas mulheres ou pais que fazem compras nos supermercados e, por isso, sempre levamos em conta o comportamento familiar”, explica Aécio.

Valor cobrado é ponto negativo aos descontentes

Se, de uma lado, há 70% de satisfeitos, do outro há 30% que não podem ser ignorados.De acordo com Aécio Larrubia Junior, do Instituto AGP, a maior parte dos descontentes apontou a venda das sacolas como um ponto negativo da mudança. “Eles não compreendem porque devem pagar por algo que antes não pagava”, afirma Aécio.Por consequência, 11% das pessoas ouvidas disseram que estão indo fazer compras em outra cidade. Algumas pessoas ouvidas defendem a preservação do verde, mas desde que isso não afete o bolso so consumidor."Eu defendo o meio ambiente, mas acho que as sacolas tem que ser distribuídas ", diz a dona de casa Selma Souza, uma das pessoas descontentes."É um absurdo ter que pagar", declara a dona de casa Maria Cristina. "Mudou a minha rotina e, acredito, a de todo mundo. Tenho que carregar as minhas sacolas até o supermercado."



Fonte: http://www.redebomdia.com.br

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Novos bioplásticos da Novamont

A Novamont apresentou seus materiais biodegradáveis e compostaveis para uma série de aplicações que vão "desde o campo até a mesa." Novos pedidos estão sendo feitos da sua resina Mater-Bi ® para o transporte e conservação dos alimentos que reduzem o consumo de energia e de resíduos pós-consumo e diminuem o impacto sobre o meio ambiente
A bioresina Mater-Bi é totalmente biodegradável e compostavel naturalmente, e contém recursos renováveis de origem agrícola. Ela pode ser usada para desenvolver várias soluções economicamente e ambientalmente sustentáveis, em aplicações específicas para a embalagem de alimentos e de restauração.
Para o campo, a Novamont tem desenvolvido uma série de produtos, incluindo filmes biodegradáveis, clips, grampos, e outros suportes. Para aplicações em embalagens de alimentos, a Novamont, vem trabalhando em conjunto com seus parceiros e tem desenvolvido uma série de produtos. Estes incluem:

• A embalagem feita de segunda geração Mater-Bi para uma variedade de saladas: Esta embalagem é recomendada para preservar produtos frescos e dando-lhe uma vida útil mais longa ao limitar o impacto ambiental.

• Nova embalagem em forma de rede: Produzida com a Tenax Spa, estas são totalmente biodegradáveis e compostaveis e ainda assim fornecem as mesmas características das redes tradicionais. Elas podem ser eliminadas juntamente com os resíduos orgânicos, trazendo uma redução significativa no impacto ambiental e na quantidade de resíduos pós-consumo.

• NaturellySeda: A gama de produtos Seda é feito de papel e um revestimento especial da resina Mater-Bi. Os produtos NaturellySeda podem ser reciclados e também compostados após o uso. Eles também foram premiados com a certificação OK Compost pelo Instituto Internacional Vinçotte, que certifica a compostagem de um produto quando submetidos a um processo de compostagem industrial.

• Para a "mesa", MaterBi introduziu talheres biodegradáveis, e taças de sorvete e colhres de chá.



Fonte: http://www.greenerpackage.com

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

BASF inicia as operações de ampliação da produção do Ecoflex

A BASF iniciou a expansão de suas operações em sua fábrica para aumentar a produção do plástico biodegradável Ecoflex ®.Com a expansão das instalações existentes em Ludwigshafen, a BASF vai aumentar a capacidade de produção do Ecoflex de 14.000 para 74.000 toneladas métricas por ano. Ao mesmo tempo, a BASF irá elevar a capacidade de composição para Ecovio ®, um derivado do Ecoflex.
"Nós já estamos bem sucedidos no mercado com o nosso poliéster biodegradável Ecoflex e com uma maior capacidade de produção aumentará significativamente a nossa posição”, disse o Dr. Wolfgang Hapke, presidente da divisão de polímeros de performance da BASF. "A expansão da capacidade também vai permitir-nos responder mais eficazmente aos desejos de nossos clientes."
O Ecoflex é um plástico que tem as propriedades do polietileno convencional, mas é totalmente biodegradável em condições industriais de compostagem em conformidade com a norma DIN EN 13432. O Ecovio é um derivado do Ecoflex que também é biodegradável, que contém até 75 por cento de matéria-prima renovável. As aplicações típicas são sacolas de compras, sacos para lixo orgânico, filmes para aplicações agrícolas, e embalagens de alimentos. Uma das últimas inovações é Ecovio FS, que é utilizado para fornecer um revestimento impermeável biodegradável às superfícies interiores dos copos de papel e embalagens de papelão.
Com o Ecovio e o Ecoflex, a BASF já é um dos principais fornecedores mundiais de plásticos biodegradáveis e de base biológica. Ambas as propriedades estão cada vez mais suprindo a demanda, e o mercado de plásticos biodegradáveis e de base biológica está crescendo atualmente em mais de 20 por cento ao ano.


Fonte: http://www.basf.com

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Empresa cria tênis que pode ser plantado para dar origem a árvore

A marca de calçados holandesa OAT apresentou na Amsterdam Fashion Week, que aconteceu entre 26 e 30 de janeiro, um modelo de tênis sustentável, que pode ser plantado para semear uma árvore. Feito com material biodegradável, os calçados da coleção Virgin possuem sementes embutidas em seu interior. A ideia é que as pessoas plantem o tênis usado, em vez de descartá-lo. O tecido que o reveste quebra-se com facilidade para dar origem às raízes da planta.
O conceito foi bem recebido na semana de moda da capital holandesa e ganhou o segundo lugar na competição de moda verde. A OAT, fundada pelo designer Christiaan Maats, diz ter como objetivo fazer com que as pessoas se conectem ao ambiente de forma criativa.


Fonte: http://revistapegn.globo.com

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A empresa Nobel Biocare introduziu tampas de cicatrização dentárias feitas da bioresina Eviva ®


A empresa Nobel Biocare, de Zurique, na Suíça, um fornecedor líder de soluções para reparação e estética dental, introduziu tampas de cicatrização dentárias feitas da resina Eviva ® polisulfona (PSU) da Solvay Advanced Polymers, com uma excelente biocompatibilidade, resistência à prática, e esterilizabilidade via radiação gama. A Eviva resina PSU faz parte da linha de biomateriais da Solvay, que são oferecidas para uso em dispositivos médicos implantáveis.
Em aplicações de implantes dentais como substitutos dos dentes, as tampas de cicatrização dental devem ser biocompatíveis com o tecido gengival, de acordo com Steve Hurson, cientista-chefe da Nobel Biocare. Normalmente, o implante (parafuso de titânio) é rosqueado no osso, um pilar é colocado no implante, e uma tampa de cicatrização é encaixada no pilar. Quando ocorre a cura dos tecidos, a tampa é removida e um dente da recolocação é cimentado por cima. A empresa Marman Industries Inc., de LaVerne, na Califórnia, fabrica as tampas.A resina Eviva PSU está disponível em qualquer cor, desde o branco natural, opaco ou transparente. Os testes de biocompatibilidade demonstraram não haver indícios de citotoxicidade, sensibilização, irritação ou toxicidade sistêmica aguda.
A Eviva PSU e toda a linha de Biomateriais Solviva são fabricadas em conformidade com os aspectos relevantes da ISO 13485 e sob os aspectos relevantes da atual das boas práticas de fabricação atual. O processo de fabricação dos biomateriais Solvay são cuidadosamente validados e controles aprimorados garantem a rastreabilidade do produto. Além disso, todos os materiais são testados em um laboratório credenciado e são compatíveis com a norma ISO 17025.
A Nobel Biocare planeja oferecer as tampas Eviva de cicatrização PSU para dentistas e cirurgiões de todo o mundo.Além da Eviva PSU,a linha de biomateriais Solviva Solvay inclui a Zeniva ® PEEK, que possui um módulo muito próximo ao do osso com uma excelente biocompatibilidade, dureza e resistência à fadiga; a Proniva ® auto-reforço de polifenileno (SRP), uma das mais duras do mundo e o mais forte termoplástico que oferece excepcional dureza e biocompatibilidade e a Veriva polyphenylsulfone ® (PPSU), que prevê dureza insuperável combinado com transparência e excelente biocompatibilidade. Estes produtos estão disponíveis para serem fabricados por injeção e extrusão , bem como na fabricação de componentes usinados.
A Solvay possui uma experiência de 20 anos como fornecedor de materiais essenciais no campo da saúde. A empresa é líder na fabricação de plásticos de alto desempenho, oferecendo uma ampla gama de materiais para instrumentos de saúde e dispositivos médicos. Mais recentemente, a Solvay, com sucesso, apresentou sua linha de Biomateriais Solviva e os oferece para uso em uma variedade de dispositivos implantáveis.



Fonte: http://www.solvayplastics.com

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Lançado primeiro tubo de pasta de dente feito de bioplástico

A TECTUBES lançou o primeiro tubo verdadeiramente biodegradável feito a partir de bioresinas FKuR.A Tectubes modela por injeção e extrusão, e imprimi partes do tubo, o tubo é caracterizada por ter excelentes propriedades mecânicas. "É um desafio utilizar bioresinas para uma aplicação como esta. Precisamos de compatibilidade entre as diferentes partes do tubo e propriedades de processamento boas”, diz Johan Barkentin, gerente de projetos da Tectubes, na Suécia. "Ao contar com o apoio e a experiência das bioresinas FKuR temos conseguido uma solução agradável."
O resultado do desenvolvimento é um tubo de creme dental feito com produtos naturais elaborados pela Allveggie. O gerente da Allveggie na Suécia, Stefan Lundbladh,nos diz: "Para nós é importante destacar a nossa consciência ambiental e dar um exemplo. Usando bioplásticos podemos cumprir o nosso desejo de oferecer uma solução inteiramente orgânica. Além disso, a matéria-prima utilizada é biodegradável”.
Bjarne Högström, representante de vendas na Escandinávia da FKuR, disse que essa evolução demonstra a versatilidade dos biopolímeros. Este aplicativo indica onde os biopolímeros têm alcançado em relação à processabilidade e propriedades finais.
A TECTUBES é uma empresa mundialmente reconhecida na produção de tubos. Produzindo mais de 300 milhões por ano em suas fábricas na Suécia e na América do Norte.
A Allveggie produz pasta de dente feita a partir de produtos naturais. Além disso, o produto é considerado como proveniente do comércio justo e não explorar a natureza e os seres humanos.
A FKuR Kunststoff GmbH produz e distribui biopolímeros especiais feitos à base de ácido polilático / copoliéster (Bio-Flex ®), éster de celulose (Biograde ®) e / WPC composto plástico - Madeira (Fibrolon ®).A FKuR é líder na produção de bioplásticos técnicos. A estreita cooperação com o Instituto Fraunhofer UMSICHT garante know-how e padrões de qualidade.



Fonte: http://www.ecoticias.com

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A Cereplast assina acordo de distribuição de bioplásticos para o mercado romeno

A empresa Cereplast assinou um acordo de distribuição com a Euroink Romênia para fornecer bioplástico para o mercado romeno. Alguns dias atrás, a empresa anunciou um acordo de distribuição com a BioWorks para abastecer o mercado polonês. Em setembro passado, assinaram um acordo de distribuição com a Sezersan Ambalaj para introduzir bioplásticos no mercado turco, para que a empresa continue sua agressiva expansão no mercado europeu.
"Estamos entusiasmados por trabalhar em colaboração com a Euroink Romênia para fornecer ao mercado romeno a resina de base biológica necessária para atender a crescente demanda por materiais bioplástico em toda a Europa", disse Frederic Scheer, presidente e CEO da Cereplast, Inc. "Esta parceria reflete a estratégia de crescimento agressiva e o compromisso contínuo da Cereplast com a expansão da distribuição da empresa com parceiros locais em toda a Europa. A Europa Oriental é uma região geográfica importante para nós, uma vez que serve como centro de produção do continente.”





Fonte: http://greenstockscentral.com

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Bioplástico feito de soja

A nova divisão da Univenture, Biobent Polímeros está lançando a Panacea ™, uma resina de bioplástico, que mantém as características do material plástico de base ao substituir até 40% do petróleo utilizado normalmente na fabricação de plásticos.
A Panacea PP e a Panacea PE são produtos à base de polipropileno e polietileno que têm preços competitivos no mercado de bioplásticos. O processo usado para fazer a linha é capaz de misturar termoplásticos tradicionais com um baixo custo, ao co-produto não refinado agrícola, farelo de soja. O farelo de soja é combinado com resinas de plástico para produzir um bio-compósito que substitui 10% a 40% da resina à base de petróleo.


Fonte: http://www.packworld.com

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A AIMPLAS pesquisa novos biplásticos para os setores da construção e automotivo


O Instituto Tecnológico de Plásticos (AIMPLAS) da Espanha participa de um projeto europeu para desenvolver novos "bioplásticos" fabricados a partir de fibras naturais para tornar os produtos industriais, como os automotivos, da construção ou de embalagens mais ecológicos.
Segundo um comunicado divulgado hoje pela AIMPLAS, o programa faz parte do "Projeto Biostruct europeu" e envolve o desenvolvimento de novos bioplásticos obtidos a partir de fontes renováveis reforçados com madeira ou celulose, para uso na fabricação, de produtos em áreas como as acima referidas e de eletrônicos e eletrodomésticos.
Com os novos materiais também serão fabricados painéis de automóveis, caixas de embalagem para bebidas e perfis de construção. O principal objetivo deste projeto europeu, explica o principal pesquisador, Miguel Angel Valera, “é a fabricação, a partir destes novos materiais, produtos baseados em alternativas sustentáveis, 100% provenientes de fontes renováveis".
De acordo com James, o que se está tentando atingir é que esses "bioplásticos" tenham as mesmas propriedades que os plásticos convencionais e, portanto, possam ser usados na fabricação de produtos de linha branca como geladeiras, congeladores e máquinas de lavar.
O Biostruct tem a participação de vinte membros de dez países diferentes, entre os quais quinze empresas, duas associações empresariais, e cinco centros de pesquisa, com a subvenção do Sétimo Programa Marco da União Européia. EFE



Fonte: http://www.abc.es

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A Basf Plant Science define cultivar batatas Amflora na Alemanha em 2011 para produção de amido

A BASF Plant Science concluiu seus planos de cultivo da Amflora para a temporada 2011.A Amflora, uma batata geneticamente modificada para uso na indústria de amido, vai ser cultivada este ano em dois hectares de terra em Üplingen (Saxónia-Anhalt, Alemanha).
"Há boas razões para o uso da Amflora na Alemanha, que afinal é conhecida pelo aumento do uso de fécula de batata. A Amflora é uma variedade nova e inovadora que produz amido de amilopectina pura. Ajudando, portanto a reduzir os custos de energia e valorizando a indústria de transformação do amido com um aumento real ", diz Peter Eckes, diretor da BASF Plant Science.
Além da Alemanha, a BASF Plant Science plantará Amflora na Suécia durante a temporada de 2011. Depois de receber a aprovação das autoridades para a maioria do estoque de sementes Amflora, a BASF Plant Science vai se concentrar este ano em ações de propagação de sementes para o cultivo em anos subseqüentes. A BASF está realizando um rigoroso controle de qualidade interno para este fim e irá usar melhor o estoque de sementes de qualidade.

Sobre a Amflora

Amflora é uma variedade de batata geneticamente modificada que produz amido de amilopectina pura. As batata convencionais produzem uma mistura de amido de amilopectina e amilose. Em muitas aplicações de fécula de batata, por exemplo, nas indústrias de adesivos, papel e alimentos, apenas a amilopectina é necessária, mas separar os dois componentes do amido é antieconômico. Amflora produz amido de amilopectina pura e, portanto, ajuda a economizar recursos energéticos com baixos custos. Além disso, os produtos fabricados com amido de amilopectina tem maior resistência ao rasgo e à adição de amilopectina dá-lhes uma vida mais longa as embalagens. No caso da Amflora, a BASF Plant Science e seus parceiros na indústria de fécula decidiram se concentrar em aplicações industriais.



Fonte:http://www.basf.com/plantscience.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Governo prepara medidas para fortalecer a indústria nacional,inclusive o setor de bioplástico

O governo já começou a preparar as medidas para fortalecer a balança comercial e a indústria nacional contra o cenário internacional adverso. O secretário-executivo do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Alessandro Teixeira, citou alguns setores que deverão ser incluídos na segunda fase da PDP (Política de Desenvolvimento da Produção). São eles: transportes, como caminhões e carretas; autopeças; calçados; plásticos biodegradáveis e máquinas e equipamentos médico-odontológico. Segundo Teixeira, as ações da PDP ajudarão a melhorar o perfil das exportações brasileiras.
Ele não quis antecipar ações concretas de apoio aos exportadores. O secretário explicou que a indústria de calçados vem sofrendo muito com a concorrência internacional, mas o setor vem buscando novas estratégias para aumentar as vendas externas, como a criação de novos designe. Ele comentou também que inovações na indústria de plásticos podem criar um novo filão no Brasil, de produtos verdes, biodegradáveis. "A situação brasileira é boa (do comércio exterior). Mas dá pra melhorar o perfil das exportações, fortalecerem a política industrial", disse Teixeira.



Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

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