sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Em Marilia-SP as sacolas plásticas serão banidas do comércio na segunda-feira

Começa a valer a partir de segunda-feira, dia 2, a proibição das sacolas plásticas no comércio e nos supermercados de Marília. A intenção é substituir os modelos tradicionais por sacolas retornáveis ou biodegradáveis, ambos mais ecológicos. A medida atende à Lei Municipal 7.281, de 22 de julho de 2011, que obriga todos os estabelecimentos públicos e privados da cidade a substituir o uso de saco plástico de lixo e de sacolas plásticas pelo uso de itens ecológicos. O dispositivo legal prevê multa de R$ 1 mil aos infratores, valor dobrado na reincidência. A fiscalização fica a cargo do setor de posturas da prefeitura.
O supervisor de atendimentos do Procon, Guilherme Moraes, explica que todos os estabelecimentos estão proibidos de entregar as sacolas tradicionais, mesmo que para desova de eventual estoque.
Ele reforça que todas as sacolas a partir de agora devem ser biodegradáveis (modelos feitos de amido de milho). Guilherme orienta os consumidores a denunciarem caso haja desrespeito à lei.“O objetivo dessa lei não é sair aplicando multa. A intenção é extinguir as sacolas plásticas e evitar o uso, conscientizando a população a optar pelos modelos retornáveis e ecológicos”, fala Moraes.
Ele diz que as sacolas biodegradáveis serão vendidas a preço de custo. Para isso, as lojas devem ter afixada a nota fiscal de compra das sacolas para que os clientes saibam que estão pagando apenas o custo do item.No entanto, ninguém é obrigado a adquirir sacolas retornáveis ou biodegradáveis, informa o supervisor.
Os supermercados e as lojas deverão oferecer opções de embalagens gratuitas ao consumidor, como as de papelão, por exemplo, para que a compra seja acondicionada pelo cliente.As denúncias podem ser feitas diretamente ao Procon ou à prefeitura. Os telefones são o 3454-6444 e 3402-6000, respectivamente.Ambientalista defende fim das sacolas, mas lembra que situação ‘é só a ponta do iceberg’.O fim das sacolas plásticas é defendido pelo ambientalista Luiz Leme. Mas ele lembra que a situação é só ‘a ponta do iceberg’ e que muitas outras atitudes precisam ser tomadas em prol do meio ambiente.“
O fim das sacolas plásticas, a título de conscientização e educação ambiental, é realmente muito bom.
Mesmo assim, só essa ação não é suficiente para reduzir os danos pelos quais o meio ambiente vem passando”, comenta.Ele destaca ainda que não vê mobilização dos órgãos envolvidos para que outras atitudes em nível ambiental sejam tomadas. “Os produtos que adquirimos no supermercado, por exemplo, tem pesadas embalagens de plástico, no entanto não vemos movimento para iniciar uma volta à garrafa de vidro ou para diminuir o consumismo.”O movimento pelo fim das sacolas plásticas encontrou barreiras no MPE (Ministério Público Estadual), que ingressou com uma ação contra a Lei Municipal aprovada em julho. O julgamento do pedido de liminar no TJ (Tribunal de Justiça) está marcado para o dia 31 de janeiro. A ação é proposta pelo promotor de Justiça do Consumidor, José Alfredo de Araújo Sant’Ana.


Fonte: http://www.redebomdia.com.br

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A Bulgária é a próxima oportunidade para os bioplásticos

Recentemente o Parlamento da Bulgária aprovou uma lei que coloca um imposto ecológico agressivo em sacolas de plástico em um esforço para reduzir drasticamente o número de sacos plásticos tradicionais utilizados. Hoje, os búlgaros usam aproximadamente 1,2 bilhão de sacos plásticos anualmente. Além de ajudar o controle da poluição ambiental criado pela produção tradicional de sacos de plástico, este imposto cria um grande mercado para o bioplástico.Segundo o presidente e CEO da Cereplast, Frederic Scheer, "a Bulgária é a próxima oportunidade para os bioplásticos e para Cereplast. Iremos aproveitar essa nova demanda para os nossos bioplásticos".
O imposto na Bulgária para os sacos de plástico é progressivo, com elevados aumentos programados durante os próximos anos. A fiscalização entrou em vigor em 1 de outubro de 2011 e exige que os produtores e importadores de sacos de plástico tradicionais devem pagar uma taxa para cada saco vendido com uma espessura de até 15 mícrons. O imposto para 2011 é de aproximadamente US $0,10. O imposto aumentará para US $0,23 em 2012, U$ 0,30 em 2013 e U$0,37 em 2014. Com impostos neste patamar, a Bulgária está, em essência, proibindo os sacos de plástico.


Fonte: http://www.plasticstoday.com

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nova Alvorada do Sul se prepara para nova fábrica da Braskem de R$ 1 bilhão

O boom econômico deverá continuar nesta década em Nova Alvorada do Sul, cidade com 16,9 mil habitantes e localizada a 100 quilômetros de Campo Grande. Além de contar com propostas de instalação de 55 novas empresas, com investimentos de R$ 8 milhões, a cidade sonha com a chegada da multinacional Braskem, empresa do grupo Odebrecht com faturamento de R$ 34,7 bilhões por ano, que poderá instalar na cidade a sua segunda fábrica de plástico verde no País.
Apesar de Costa Rica, na região norte do Estado, estar na disputa, Nova Alvorada do Sul é a favorita para receber o empreendimento de R$ 580 milhões a R$ 1 bilhão. A Braskem quer iniciar no segundo semestre de 2013 a produção, de no mínimo, 30 mil toneladas por ano de polietileno verde.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já aprovou o financiamento de R$ 2,4 bilhões para o grupo usar nos próximos três anos. A primeira fábrica de plástico verde recebeu investimentos de US$ 500 milhões e funciona em Triunfo (RS), com capacidade de 200 mil toneladas por ano.


Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A empresa Amcor oferece nova embalagem de material renovável para o mercado de café

A empresa Amcor Flexibles Europa & Américas (AFEA) tem o orgulho de anunciar um avanço na embalagem flexível para o mercado de café. Este laminado renovável de três camadas chamado NaturePlus renovável, é baseado em eteno, material produzido e convertido pela Amcor. A AFEA, em parceria com a Beyers café, desenvolveram um pacote de café inovador para a marca exclusiva de Béné Café usando NaturePlus. O pacote contém apenas 58% de carbono renováveis com base no método de teste ASTM D6866, que também tem excelente propriedade de barreira e selo de integridade essencial para manter o frescor e aroma do café
Importante, o pacote do Béné Café oferece uma série de vantagens aos consumidores incluindo a facilidade de abrir com uma boa ajuda no armazenamento quando aberto. "No café Beyers, apreciamos a especialização da Amcor em sustentabilidade e conhecimento do produto inovador que nos permitiu desenvolver embalagens renováveis de vanguarda para nossa marca Béné Café," diz Nathalie Vanderkindere, gerente de produto da sustentabilidade da Beyers café. O NaturePlus renovável, junta-se a uma gama de produtos renováveis, compostaveis ou recicláveis adequados para embalar uma vasta quantidade de produtos, incluindo produtos frescos, alimentos congelados, lanches,produtos de padaria e confeitaria e muito mais.
As respostas iniciais são muito positivas, sendo que o filme funciona como as embalagens convencionais. "Estamos entusiasmados com os resultados que o NaturePlus de fonte renováveis está mostrando até agora,", diz Peter Ettridge, gerente de sustentabilidade da AFEA. "Fornecer embalagens responsáveis significa que atendemos às expectativas de nossos stakeholders para oferecer inovações que têm o potencial para reduzir o impacto ambiental da embalagem utilizando nossa expertise como um líder global de embalagens para dar uma contribuição positiva para a sociedade”.


Fonte: http://www.amcor.com

domingo, 25 de dezembro de 2011

Divulgado um novo estudo sobre o mercado dos bioplásticos

Divulgado um novo estudo realizado pelo Instituto Ceresana que analisa a florescente indústria de bioplásticos. O instituto de pesquisa de mercado espera que o mercado de bioplásticos global alcance um faturamento de mais de USD 2,8 bilhões em 2018 - correspondente a taxas médias de crescimento anual de 17,8%.Muitas expectativas serão colocadas sobre a indústria de bioplástico no futuro. Os bioplásticos supostamente irão contribuir para proteger o clima, fornecer uma solução para a questão dos resíduos, reduzirem a dependência de matérias-primas fósseis, e melhorar a imagem dos produtos de plástico. Com uma participação de cerca de 48% da demanda global, a Europa foi a maior saída para bioplásticos, em 2010,seguido pela América do Norte e Ásia-Pacífico.
Ao longo dos próximos oito anos, as ações na demanda das diversas regiões mundiais individuais mudarão significativamente. Segundo as previsões do instituto Ceresana duas regiões irão influenciar consideravelmente o mercado de bioplásticos: Ásia e América do Sul. As Tendências da procura individuais do bioplástico mostram significativas diferenças regionais. Em 2010, a maior parte da demanda foi por plásticos à base de amido, seguido pelo ácido poliláctico (PLA). Outros bioplásticos (PHA / PHB,celulose, PBS), bem como plásticos biodegradáveis fósseis foram responsáveis por pouco menos de 17% da demanda global. Assim, os plásticos biodegradáveis estão dominando o mercado de bioplásticos com uma participação de cerca de 92%. Não-biodegradáveis com base em recursos renováveis estão previstas para aumentar a sua quota de mercado de 8% em 2010 para mais de 47% em 2018.


Fonte: http://www.kunststoffe-international.com

domingo, 18 de dezembro de 2011

Prefeitura assina protocolo para acabar com sacolas plásticas em SP

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), assinou protocolo de intenções com a Associação Paulista de Supermercados (Apas) que prevê o fim da distribuição de sacolinhas plásticas em supermercados da capital paulista. O secretário municipal de Verde e Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge (PV), e o secretário estadual de Meio Ambiente, Bruno Covas, também assinaram o documento na quinta-feira (15). Segundo a associação, o objetivo da medida é a conscientização, por isso não haverá fiscalização.
De acordo com a prefeitura, o protocolo entra em vigor no dia 25 de janeiro, aniversário da capital paulista. As redes de supermercado Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart deixarão de distribuir 1,7 bilhão de sacolas descartáveis em suas 600 lojas no estado. Como alternativa, irão oferecer sacolas biodegradáveis compostáveis feitas de amido de milho e sacolas reutilizáveis, que serão vendidas a preço de custo.

Tentativa frustrada

Essa é a segunda iniciativa da prefeitura de São Paulo para proibir a distribuição e venda de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais na cidade. Em 19 de maio, Kassab chegou a sancionar lei nesse sentido, derrubada pouco mais de um mês depois.
De acordo com a norma editada na ocasião, a partir de 1º de janeiro de 2012, os estabelecimentos só poderiam oferecer sacolas gratuitas para produtos vendidos a granel, como hortifruti vendidos em feiras e para embalagens de produtos que possam verter água, como carnes e laticínios. O descumprimento da norma acarretaria em multa de R$ 50 a R$ 50 milhões, de acordo com o faturamento da loja infratora. Em julho, o desembargador Luiz Pantaleão, do Tribunal de Justiça de São Paulo, concedeu liminar suspendendo a aplicação da legislação municipal.


Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br

sábado, 17 de dezembro de 2011

Avantium e The Coca-Cola Company assinam acordo para desenvolver o PEF, plástico 100% vegetal

A Avantium, empresa de pesquisa e tecnologia da Holanda, anuncia um acordo com a The Coca-Cola Company (NYSE:KO) para aprimorarem, juntas, a tecnologia para a produção de garrafas PEF 100% biológicas. A tecnologia patenteada YXY (pronuncia-se icksy) foi desenvolvida pela Avantium, que acredita que o PEF, por seu desempenho e preço, se tornará o biopoliéster da próxima geração. Atualmente, é mais usado o PET, que é o poliéster derivado de petróleo.As primeiras ações de maior peso para o aprimoramento do PEF incluem a inauguração de uma fábrica-piloto da Avantium, oficialmente aberta em 8 de dezembro em Geleen, Holanda. A expectativa é que no início de 2012, outros parceiros importantes passem a fazer parte do desenvolvimento conjunto.
“Nossa solução YXY para o setor de embalagens cria um novo bioplástico com propriedades funcionais excepcionais por um preço competitivo. Acreditamos que essa tecnologia seja economicamente viável e tenha um impacto ambiental significativamente reduzido. Já fizemos garrafas com excelentes propriedades de isolamento e térmicas e nosso processo de produção se adapta bem às cadeias de abastecimento existentes”, afirma o Diretor Geral da Avantium, Tom van Aken. “Planejamos começar a produção comercial do PEF em cerca de três a quatro anos”, completou.
O PEF pode ser derivado de qualquer matéria-prima de biomassa contendo carboidratos, como cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, vegetais e grãos. Usando o YXY como tecnologia química-catalítica rápida e eficiente, esses carboidratos podem ser convertidos em uma ampla variedade de bioplásticos.Estimativas econômicas de processo atuais indicam que o PEF será uma alternativa viável para o PET derivado de petróleo. “O PEF é 100% biológico e, quando for comercializado, será totalmente reciclável. Acreditamos que atenda a todos os critérios essenciais para se tornar o bioplástico da próxima geração para alimentos, bebidas e outras aplicações”, disse Tom van Aken.
“Estamos muito empolgados com a fase na qual estamos entrando com a The Coca-Cola Company para continuar o desenvolvimento do PEF e deixar esse novo material pronto para produção em massa e reciclagem. Sua liderança e experiência na comercialização de biomateriais a torna um excelente parceiro para se trabalhar”, afirmou Tom van Aken.
A fábrica-piloto da Avantium na Holanda, aberta bara começar o processo YXY em escala, tem capacidade para 40 toneladas por ano e produz material PEF para o desenvolvimento de aplicações. A colaboração com a The Coca-Cola Company é fundamental para assegurar uma transição tranquila para a fase de produção em massa de garrafas PEF. A Avantium também está discutindo ativamente parcerias com outras importantes marcas, para desenvolver garrafas PEF, fibras e películas. No longo prazo, a Avantium licenciará sua tecnologia YXY para permitir a produção mundial em grande escala e o uso de seus materiais bioplásticos.

Sobre a Avantium

A Avantium é uma empresa de tecnologia, especializada na área de P&D avançada de alta produtividade. A empresa desenvolve e comercializa o YXY, tecnologia para produzir elementos básicos químicos para materiais verdes com excepcionais propriedades dos produtos por um preço competitivo. Combinado com a significativa redução no impacto ambiental, a principal aplicação da Avantium, o PEF, atende a todos os critérios essenciais para se tornar os bioplásticos da próxima geração para garrafas, películas e fibras.
A Avantium demonstrou o valor e o potencial comercial de sua tecnologia exclusiva, colaborando com as principais empresas nos setores de energia e químico. A empresa tem histórico consagrado em oferecer serviços e sistemas de desenvolvimento de catalíticos químicos rápidos e eficientes para líderes do mercado como BP, Shell e Sasol. Os escritórios e a sede de Avantium localizam-se em Amsterdam, Holanda.

Sobre o YXY

A Avantium desenvolveu o YXY, uma família de elementos básicos verdes para materiais e combustíveis que podem competir em preço e desempenho com alternativas derivadas de petróleo, mas que têm excelente impacto ambiental. YXY é uma tecnologia patenteada que converte biomassa em elementos básicos furânicos, como FDCA (2,5-ácido furandicarboxílico). O FDCA é o monômero que pode ser usado para a produção do PEF (furanoato de polietileno) poliéster biológico.
O YXY tem potencial para se tornar a solução perfeita para os desafios de hoje, usando carboidratos como matéria-prima para permitir a fabricação de produtos verdes e sustentáveis. Esse processo de produção rápido e econômico baseia-se na tecnologia catalítica da Avantium. O YXY pode ser implementado em ativos de produção química existentes. A Avantium está colaborando com as principais empresas do setor para desenvolver e produzir materiais e combustíveis verdes baseados nos elementos básicos YXY.


Fonte: http://www.inteligemcia.com.br

Material inspirado no revestimento dos invertebrados é potencial substituto do plástico

O "Shrilk", criado por cientistas da Universidade de Harvard, tem uma estrutura semelhante à da cutícula que cobre o corpo de aranhas e insetos, podendo ser rígido mas também elástico. O fato de ser produzido a partir do revestimento crustáceos e biodegradável torna-o ideal para o fabrico de alternativos aos sacos do lixo ou embalagens feitos de plástico.Cientistas americanos, publicaram recentemente online na revista Advanced Materials, um artigo que dá a conhecer um inovador material com grandes potencialidades como substituto do plástico.
O "Shrilk" é um material inspirado pela cutícula que reveste o corpo dos artrópodes, como é o caso das aranhas, dos crustáceos e dos insetos, que é extremamente versátil porque pode ser rígido como é o caso da “carapaça” dos coleópteros, mas também elástico o suficiente para permitir a mobilidade necessária para que as articulações dos artrópodes cumpram a sua função.Denominado "Shrilk" por ser constituído por proteínas da seda (Silk em inglês) e da quitina do revestimento dos insetos, é um material laminar que é forte, e pode ser, consoante se queira, rígido ou maleável.
O fato de ser produzido a partir de “cascas” de camarões que são descartadas, torna-o um material barato, que por ser biodegradável, é ideal para produzir sacos do lixo ou embalagens que substituam os convencionais, feitos de plástico.Adicionalmente, pode ter múltiplas aplicações em Medicina, que vão desde o servir de fio de sutura à produção de moldes para a regeneração de tecidos.


Fonte: http://www.gizmag.com

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Evoke,primeira marca do mundo a fabricar óculos ambientalmente sustentáveis

A Evoke foi à primeira marca do mundo a fabricar óculos ambientalmente sustentáveis. Foram anos investindo em pesquisa e em tecnologia para obter o produto ideal: um design consciente, que minimizasse o impacto ao meio ambiente sem comprometer a qualidade irretocável da peça. O resultado é uma linha pioneira de óculos produzida na Itália com uma inovadora matéria-prima biodegradável vinda de fonte 100% natural e renovável: O Bioplástic ®. As embalagens trazem o selo FSC (Forest Stewardship Council) de produção sustentável, com estojos em tecido de pet reciclado forrados de algodão natural.
Esse avanço faz parte do Evoke Concius Design, projeto liderado pelo Laboratório de Pesquisa da Evoke que busca alternativas de produção menos prejudiciais ao eco sistema para elaborar designs exatamente como os da sua primeira linha de óculos ECO: modelos que traduzam com perfeição o estilo Evoke e expressem de forma genuína os seus valores e a sua intenção de inovar e ir além. Sempre. Porque o importante é dar o primeiro passo.
Atualmente, cinco modelos fazem parte da linha ECO da Evoke: Amplifier, Amplibox, EVK 04, Haze e Super Seed. Todos os modelos contam com as renomadas lentes Carl Zeiss de policarbonato - totalmente livres de distorções, dotadas de proteção total UVA, UVB e UVC e de grande resistência a alto impacto - e com dobradiças em metal nobre, que ampliam a durabilidade do produto.


Fonte: http://www.evoke.com.br

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Novo relatório afirma que a procura mundial por bioplásticos ultrapassará um milhão de toneladas em 2015

Estimulado pelas preferências para materiais sustentáveis, produtos com melhor desempenho e paridade de preço com plástico à base de petróleo, a demanda global de plásticos biodegradáveis de base biológica alcançará mais do que o triplo da atual, chegando a mais de 1,1 milhão de toneladas - avaliadas em US$ 2,9 bilhões - até 2015, de acordo com um novo estudo de mercado elaborado pelo grupo Freedonia.
O relatório " World Bioplastics" concluiu que os bioplásticos mudaram a fase inicial de introdução no mercado e agora estão experimentando aumentos na demanda em praticamente todas as partes do mundo.Segundo o relatório os ganhos vão ser alimentados por uma série de fatores, incluindo as preferências dos consumidores para materiais ambientalmente sustentáveis, melhoria do desempenho de resinas de bioplástico relativo aos plásticos tradicionais, e a introdução de plásticos em mercadorias produzidas a partir de fontes de base biológica.
Os plásticos biodegradáveis foram responsáveis por 90% do mercado mundial de bioplásticos em 2010 e um crescimento "excelente" está previsto para os dois principais plásticos biodegradáveis - resinas de amido e ácido polilático (PLA). Ambos são esperados mais do que dobrar suas demandas até 2015.
O relatório acrescentou que as resinas polyhydroxy-alkanoate (PHA) irão experimentar ganhos mais rápidos para plásticos biodegradáveis. Além disso, o estudo também observou que as considerações de preço serão o controlador primário do sucesso de mercado dos bioplásticos; os custos crescentes do petróleo permitirão que algumas resinas de bioplástico sejam capazes de alcançar a paridade de preço com o plástico convencional até o final da década.


Fonte: http://www.canplastics.com/

sábado, 10 de dezembro de 2011

Deputados aprovam proibição de sacolas plásticas no PR

A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou nesta semana, em primeira discussão, o projeto de lei 260/2011, de autoria do deputado Caíto Quintana (PMDB), que proíbe o uso de sacos e sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais e órgãos públicos paranaenses. Segundo a proposta, o uso de sacos e sacolas plásticas só será permitido se forem fabricadas exclusivamente com matérias primas biodegradáveis, derivadas total ou parcialmente de fontes de origem renovável natural.
Para Caíto, este tipo de matéria precisa atender basicamente os seguintes requisitos: biodegradação em no máximo 18 meses, conter no mínimo 70% de material biodegradável e os resíduos finais não poderão ser tóxicos ou provocar dano ao meio ambiente e que resultem em gás carbônico, água e biomassa. "Os materiais plásticos são provenientes de resina sintética oriunda do petróleo. Não são biodegradáveis e levam muito tempo para se decompor na natureza", informa.


Fonte: http://www.bonde.com.br

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sundown chega ao mercado em embalagens produzidas com plástico verde

Os produtos da linha regular de Sundown [protetor solar] já estão disponíveis nos pontos de venda em embalagens mais sustentáveis. A marca é uma das poucas em todo o mundo a usar polietileno de cana de açúcar, desenvolvido pela Braskem, em suas embalagens. Além dos 60% de plástico verde em sua composição, 40% são de material reciclado, ajudando a evitar o descarte desnecessário de resíduos sólidos. Para saber se o produto da linha Sundown é produzido com este material, o consumidor deve procurar pelo símbolo “I’m Green”, visível na frente e no verso da embalagem.
O plástico verde é produzido a partir do etanol da cana de açúcar, matéria-prima 100% renovável. A utilização da resina verde não só deixa de emitir como também retira CO2 da atmosfera. Para cada tonelada de plástico produzido, o plástico verde captura 2,5 toneladas de CO2, que ocorre durante a fase de cultura da cana de açúcar, pelo processo de fotossíntese.
Durante o verão 2011/12, Sundown vai deixar de consumir cerca de 100 toneladas de resina oriunda do petróleo, de fonte não renovável, e de emitir na atmosfera o equivalente a 630 toneladas de CO2. A marca assinou a parceria com a Braskem em 2008 e, desde então, vem trabalhando no desenvolvimento da nova embalagem com plástico verde.
“Sundown é uma marca que desenvolve produtos para os consumidores curtirem o sol na medida certa. O sol está ligado à alegria, à diversão, a atividades ao ar livre, à natureza, por isso cuidar da sustentabilidade preocupando-se com uma embalagem que reduz as agressões ao meio-ambiente tem tudo a ver com a marca”, explica a Gerente de Marketing de Sundown, Juliana Sztrajtman.
A parceria entre a Johnson & Johnson, fabricante de Sundown, e a BRASKEM é o resultado da combinação das companhias no compromisso com a sustentabilidade. O plástico verde é produzido na fábrica da petroquímica em Triunfo, no Rio Grande do Sul com capacidade de produção de 200 mil toneladas por ano.


Fonte: http://primeiraedicao.com.br

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Criado chiclete biodegradável que não gruda

Nós as encontramos em cadeiras, sob as mesas, nas calçadas ou, pior ainda, presas nas solas dos nossos sapatos. As gomas de mascar são pegajosas e não se degradam facilmente.Além de importunar e dar nojo, isso leva a aumento dos custos de limpeza para as empresas e para os municípios.Mas a solução já está mastigada, afirma a professora Elke Arendt, da Universidade College Cork, na Irlanda.Arendt e seus colegas desenvolveram um novo processo para a criação de uma goma de mascar biodegradável e que não gruda.

Borracha necessária

Os chicletes são feitos de borracha sintética, amaciadores, adoçantes e aromatizantes. Borrachas sintéticas são elásticas, têm fortes propriedades adesivas e são resistentes a muitos produtos químicos usados para limpeza. Reduzir a viscosidade da goma de mascar requer uma mudança na estrutura química de sua base de borracha.No entanto, a base de borracha também determina características comercialmente importantes, como mastigabilidade, sabor e tempo de validade do produto.Há muito tempo a indústria tenta desenvolver uma goma mastigável biodegradável e não-pegajosa, mas com todas as demais características dos chicletes convencionais.

Chiclete que não gruda

A professora Arendt venceu o desafio, fornecendo à indústria um novo processo para o desenvolvimento de gomas de mascar biodegradável e não - grudentas. Como principais ingredientes, ela utilizou proteínas de cereais.Estas proteínas naturais são modificadas utilizando tecnologias e ingredientes que aumentam sua elasticidade, para que possam ser usadas como material de base para a produção da goma de mascar.A pesquisadora agora está procurando empresas que possam estar interessadas em comercializar o produto.


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

EcoSynthetix expande a sua capacidade de produção para 70 mil toneladas

A EcoSynthetix Inc., uma empresa de produtos químicos renováveis que produz uma família de produtos de base biológica comercialmente comprovadas, anunciou recentemente que encomendou uma nova linha de produção de 36 mil toneladas no interior da instalação existente em Oosterhout, Holanda, aumentando a capacidade da empresa atual de 70 mil toneladas. É a primeira de duas novas linhas de 36 mil toneladas que a companhia espera construir até o final do ano. A nova linha de Oosterhout foi concluída no prazo e dentro do orçamento.
"Ter capacidade adicional em nossas instalações na Holanda nos coloca em uma posição mais forte para construímos nossa base de clientes em todo o mundo," disse John van Leeuwen, Presidente e CEO da EcoSynthetix. "A força de nosso julgamento nos dá a confiança necessária para continuar a garantir a capacidade de atender às necessidades dos clientes”.
A nova linha emprega a mais recente tecnologia, fornecendo EcoSynthetix com maior taxa de transferência e melhores margens relativas a suas duas linhas originais. A quarta empresa deverá ser instalada mais tarde no Tennessee, elevando a capacidade de produção anual total para 107 mil toneladas.A planta-piloto está sendo usada para fins de investigação e apoiar o desenvolvimento de novos produtos. Ela suporta os planos da empresa para continuar a penetrar na indústria de papel e cartão e expandir para novos mercados.


Fonte: http://www.qmdemo.com/

domingo, 4 de dezembro de 2011

Danone premiada pelo uso de bioplástico nas suas embalagens

A Danone recebeu um prestigioso prêmio em 2011 pelo uso de bioplástico nas embalagens de seus produtos. A entrega do Prêmio da subsidiária alemã da Danone foi realizada no dia 22 de novembro, na 6ª Conferência Européia sobre Bioplástico, realizada em Berlim. Organizado por uma revista britânica de caráter anual, este prêmio reconhece os esforços das empresas para o desenvolvimento do setor de bioplástico.
Nesta ocasião, um júri internacional composto por cinco membros tem valorizado a aceitação pela Danone dos bioplástico (PLA e PEAD verde) nas embalagens dos produtos Activia e Actimel. Mais de metade dos produtos da Danone na Alemanha têm embalagens de bioplástico.



Fonte: http://www.danone.de

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A Cereplast concluiu a compra de fábrica na Itália para atender a crescente demanda por bioplástico na Europa

A Cereplast um dos principais fabricantes de plásticos compostaveis e sustentáveis, concluiu a compra de uma fábrica em Assis (Cannara), Itália que servirá como hub para produção de bioplástico da empresa na Europa. Esta iniciativa permite que a Cereplast expanda ainda mais seus recursos para produzir e entregar produtos de bioplástico ao mercado europeu.
"Esta compra reflete o forte compromisso da Cereplast para servir o mercado de bioplástico florescente da Europa e estamos orgulhosos de ser a primeira fabricante de bioplástico a ter instalações de produção em dois continentes diferentes," disse Frederic Scheer, Presidente e diretor executivo da Cereplast. "Esta nova planta fortalece nossa capacidade de atender à demanda crescente de bioplástico na região, que deverá chegar a um milhão de toneladas em 2014,que representa um aumento de 33% aproximado por ano. Após a conclusão da primeira fase do desenvolvimento da planta, será drasticamente expandida nossa capacidade de fabrico de 36.000 toneladas para 86.000 toneladas que nos permitirá satisfazer o número de acordos de fornecimento e distribuição que continua acelerando."
O Monte De Paschi di Siena (MPS), um banco italiano, está fornecendo financiamento que irá cobrir a maioria dos custos associados à compra e remodelação das instalações.O IntesaSanPaolo Banco participou também na abertura de facilidades de crédito totalizando mais de um milhão de euros para a Cereplast Italia SpA com o apoio da Eurofidi. O restante do projeto vai ser subsidiado com empréstimos e subvenções de agências do governo local.


Fonte: http://www.cereplast.com

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Embalagens elaboradas com resíduo de azeitonas

Um pesquisador da Sierra de Segura (Jaén), Espanha, desenvolveu uma inovadora embalagem de bioplástico de um polímero extraído da pele da azeitona. Este projeto inovador foi feito por Jesus Zorrilla, que conseguiu extrair um composto chamado Polihidroxialcanoato que pode ser usado para a fabricação de bioplástico, dos resíduos orgânicos da pele da azeitona.
O novo bioplástico poderia ser usado para embalagens de alimentos e, na verdade, seu uso é muito adequado para embalar o azeite virgem extra, pois evita os problemas gerados pela migração de polímeros cancerígenos provenientes do plástico convencional derivado de petróleo. Além disso, esta embalagem inovadora protege o azeite do processo de oxidação causado pelo contacto com a luz.
Por outro lado, o novo bioplástico permitirá dar uso as peles das azeitonas na extração de óleo de oliva, agora elas não têm nenhuma finalidade útil e, portanto, nenhum valor econômico. Outra vantagem é que as fábricas acrescentam valor aos seus resíduos, que seria um valioso subproduto. Por exemplo, uma fábrica com uma produção anual estimada de 10.000 toneladas de azeitonas, pode chegar a 30.000 quilos de bioplástico, que poderia significar uma renda extra de € 200.000.
A patente está atualmente em fase inicial de liberação para o processo de fabricação e licença de uso. Além disso, Zorrilla Jesus fez um apelo para as empresas do setor de embalagem ou outras instituições que podem ter interesse em dar apoio para o desenvolvimento final deste projeto.


Fonte: http://www.europapress.es

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Headphone ecológico é feito de material reciclado e amido de milho

O designer Michael Young criou o primeiro headphone do mundo que é feito de materiais recicláveis. Mas não são apenas materiais comuns. O Noisezero O+ Eco é feito de aço e ferro reciclado e também utiliza bioplásticos feitos de amido de milho. “Ao utilizar bioplásticos para construir os gomos da câmara acústica, os tons naturais podem ser alcançados. Durante o uso, as almofadas genuínas de couro de ovelha cobrem toda a orelha para proporcionar conforto extremo e o isolamento de ruído para obter melhores resultados de áudio”, diz a EOps – empresa de música e tecnologia que trabalha em conjunto com Young.
Este produto é uma criação de Michael Young também em conjunto com uma loja de design que fica em Paris, a Colette. Ele oferece uma qualidade de som muito boa, já que conta com Drivers HD e 50 milímetros de titânio revestido com um ímã de neodímio nas suas caixas de som. Há também um revestimento de titânio para evitar vibrações indesejadas e tornar o som mais limpo. O Noisezero O+ Eco conta também com um microfone e vem pronto para ser utilizado em dispositivos iOS, como um iPod ou iPhone. O headphone está a venda na Colette por cerca de 140 Euros, o equivalente a R$ 348.


Fonte: http://www.techtudo.com.br

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Designer cria embalagens biodegradáveis com caroço de ameixa

A designer chilena Genoveva Cifuentes pesquisava materiais que poderia usar para elaboração de um produto sustentável quando descobriu que seu país era o segundo maior exportador de ameixas desidratadas do mundo e que os caroços, retirados no processo de seleção, eram descartados sem serem usados de nenhuma maneira.
Cerca de 47 mil toneladas desse material são produzidos no Chile anualmente. Com esses dados, Gonoveva achou o material que queria e criou uma linha de acessórios “descartáveis” desenvolvidos para uso principalmente da jardinagem, já que o material pode ser plantado junto com as sementes e mudas e ainda pode ajudar o bom desenvolvimento da planta fornecendo nutrientes.Biodegradáveis e resistentes para o transporte, o material foi usado em diferentes modelos de vasos e plaquetas de nomes.

Fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sacolas biodegradáveis serão obrigatórias a partir de 2013 na Paraíba

Os estabelecimentos comerciais em todo o território paraibano terão o prazo de um ano para substituir as sacolas plásticas por embalagens biodegradáveis. O Poder Executivo Estadual vai regulamentar em até 90 dias a Lei nº 9.505, publicada no Diário Oficial dessa última terça-feira (15/11).O Governo do Estado vai promover uma campanha de conscientização acerca dos danos causados pelas sacolas plásticas, bem como os ganhos ambientais da utilização do plástico oxi-biodegradável ou biodegradável. A campanha será feita em parcerias com organizações não governamentais (ONG) e congêneres sem fins econômicos.
A lei se restringe às embalagens fornecidas pelos estabelecimentos comerciais, excetuando-se aquelas originais das mercadorias. As empresas que produzem as embalagens plásticas oxibiodegradáveis deverão estampar as informações necessárias sobre qual aditivo estão utilizando na embalagem, com a logomarca do referido aditivo e informando que a mesma é oxibiodegradável, para a correta visualização do consumidor.A lei deverá ser cumprida por supermercados e empórios, lojas de hortifrutigranjeiros, comerciantes que operam em feiras livres, lojas de alimentos 'in natura' e industrializados em geral, lojas de produtos de limpeza doméstica, farmácias e drogarias, livrarias e todos os demais estabelecimentos comerciais que distribuem aos clientes sacolas plásticas para acondicionamento de suas compras.
As embalagens devem atender os seguintes requisitos: degradarem-se ou desintegrarem-se por oxidação em fragmentos em um período de tempo de 18 meses; apresentar como únicos resultados de biodegradação CO2, água e biomassa; os produtos resultantes da biodegradação não devem ser ecotóxicos ou danosos ao meio ambiente.A lei será regulamentada até fevereiro de 2012 (90 dias após sua publicação), e os estabelecimentos comerciais terão até fevereiro de 2013 para se adequar. O descumprimento das disposições contidas na referida lei acarretará nas seguintes penalidades: advertência, multa, suspensão temporária das atividades, cassação da licença do estabelecimento ou de sua atividade.
O secretário executivo do Meio Ambiente, Fábio Agra, ressalta a importância da lei, que é de autoria do deputado estadual Domiciano Cabral. Agra revela que a sacola plástica é a grande vilã nos resíduos sólidos urbanos porque sua degradação leva até 100 anos, enquanto a sacola biodegradável se degenera num período de dois a seis meses. "Essa lei vem favorecer o meio ambiente e está dentro do contexto da Política Ambiental Estadual. Em 2012, o Governo implementará o Plano Estadual de Resíduos Sólidos", disse o secretário. Segundo ele, serão realizadas dez oficinas para que governo e sociedade discutam e elaborem o plano.


Fonte: http://www.clickpb.com.br

sábado, 26 de novembro de 2011

Capa de chuva compostável com sementes: use, plante e coma

Capas de chuva fininhas, usadas em festivais de música e caminhadas, resistem a poucos dias chuvosos. Logo são descartadas e acumulam lixo. A Spud Raincoat – capa de chuva de batata, em inglês – pretende acabar com o problema dos resíduos.A novidade, que é produzida na Espanha, a partir de um bioplástico de tecnologia alemã feito de amido de batata e outros recursos naturais, é biodegradável e compostavel. Ou seja, volta a ser matéria orgânica no final de seu ciclo de vida. Se passar por compostagem – processo controlado de decomposição – ainda retorna à terra como fertilizante.
E mais: a capa de chuva de amido de batata tem uma bolinha de argila que abriga sementes (foto). Assim, outra alternativa é plantá-la depois que não tiver mais utilidade. Ela dará origem a plantas de tomates ou pepinos! O que acha dessa ideia?Produzida pela inglesa Comp Bio Products, a Spud Raincoat é vendida na Europa, pela internet*. Há duas opções de espessuras e três tamanhos. Você compraria essa capa e a plantaria no jardim de casa?


Fonte: http://primeiraedicao.com.br

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Deputado quer reduzir preços de sacolas ecológicas

O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) disse nesta quarta-feira, em audiência pública na Comissão de Segurança Pública, que apresentará um projeto de lei para baixar o preço das sacolas biodegradáveis. O objetivo é estimular a redução no Brasil do uso das sacolas plásticas, que são nocivas ao meio ambiente.
"O caminho é o incentivo fiscal para as empresas e instituições que estiverem agindo socioambientalmente de uma maneira positiva”, explicou o deputado. “Geralmente, tecnologias como essa [as sacolas ecológicas] são mais caras e, com redução de impostos, podemos tornar os produtos iguais perante o mercado e incentivar que não tenhamos uma poluição tão grande como temos pelo plástico hoje", completou.
A Associação Brasileira de Supermercados firmou um pacto com o governo federal para reduzir em 40%, até 2015, o número de sacolas plásticas usadas no País. O setor apostou no uso das bolsas reutilizáveis, também conhecidas como ecobags, que são vendidas nos próprios supermercados. Porém, a associação avalia que os custos devem ser considerados.
Francischini propôs a realização da audiência sobre o tema e, antes de apresentar o projeto, vai sugerir mais um debate, desta vez com a participação de representantes da indústria de sacolas plásticas. O deputado está preocupado com o impacto na natureza do descarte indevido das sacolas plásticas, caracterizando crime ambiental.

Alternativa ecológica

As sacolas biodegradáveis produzidas a partir do milho poderão ser uma solução tanto para o meio ambiente como para o agronegócio, segundo defenderam participantes da audiência desta quarta-feira. A tecnologia francesa do bioplástico, que já é usada na Europa, na China e na Índia, foi apresentada durante o debate.
Enquanto o plástico tradicional pode demorar até 500 anos para desaparecer na natureza, o bioplástico leva apenas 120 dias. Segundo os fabricantes, o milho representa de 30% a 50% da composição das sacolas biodegradáveis. De acordo com Ricardo Guerra, diretor da empresa Limagrain do Brasil, que estuda implantar uma fábrica do produto no País, a nova tecnologia é uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro.
"Nós temos a possibilidade de agregar valor às matérias-primas no Brasil, que é um grande produtor de milho. Na região de Matopiba — que compreende Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia —, nós podemos expandir nossa produção e aumentar a renda no campo", disse Guerra.A preocupação com a adoção no Brasil da tecnologia, no entanto, ainda é o custo, que pode ser até três vezes maior do que o do plástico tradicional


Fonte: http://www2.camara.gov.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Sacola ecológica feita de cana-de-açúcar: nova opção de embalagem verde

O Grupo espanhol SPhere acaba de lançar a primeira sacola feito de cana-de-açúcar. Isto reduz todas as emissões de dióxido de carbono CO2, devido à contabilização absorvida pela planta durante seu crescimento no seu ciclo de produção.
Segundo o estudo realizado pela PricewaterhouseCoopers Ecobilan, podemos dizer que utilizando a sacola de cana-de-açúcar a redução das emissões de CO2 é de 100%. A pesquisa ainda revela que quase três quartos das pessoas analisadas está disposta a pagar um pouco mais por um saco de lixo ecologicamente correto que não seja prejudicial ao meio ambiente.
Isso não significa que essas fábricas de sacos não emitem dióxido de carbono, mas considerando todo o ciclo de fabricação, do crescimento da cana-de-açúcar até a fabricação do saco, a planta absorve pelo menos a mesma quantidade de dióxido de carbono que é gerada durante a sua produção.
É no centro da cana-de-açúcar que acontece a produção de polietileno, o primeiro bioplástico não poluente reciclável. Além disso, este composto mantém as propriedades típicas de plásticos derivados do petróleo.


Fonte: http://noticias.universia.com.br

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Plástico verde da Braskem será usado na produção de cadeiras para estádio de Amsterdã

A Braskem, o maior produtor de resinas termoplásticas na América e o maior produtor mundial de biopolímeros, estabeleceu uma parceria com o Amsterdam ArenA para fornecer plástico verde para ser usado na produção de cadeiras para o estádio holandês multifuncional. Além dos 52.000 bancos existentes, serão instalados dois mil novos assentos fabricados com plástico da Braskem feito de etanol nos próximos meses. Até o final dos próximos dois anos, todos os 54.000 lugares serão feitos de plástico 100% renovável, usando tecnologia brasileira.
A instalação de "lugares de açúcar" - como são chamados esses lugares - é parte da estratégia para transformar o Amsterdam ArenA em um marco mais sustentável do mundo. O estádio foi inaugurado em 1996, e sua remodelação não afetará negativamente os eventos, como os jogos de futebol entre a Holanda e a Suíça. O projeto de remodelação todo segue as diretrizes de sustentabilidade. Em 2015, o estádio será ecologicamente neutro, não produzindo nenhuma pegada de carbono.
A Braskem produz plástico verde desde setembro de 2010, quando a empresa inaugurou a maior usina do mundo de etileno feito de etanol na cidade de Triunfo (Rio Grande do Sul estado), com capacidade de produção anual de 200 tons de polietileno. Ao contrário do combustível fóssil, o plástico verde apresenta um resultado positivo ambiental: cada tonelada de plástico produzida evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono (CO2).
"O uso de plástico verde no Amsterdam ArenA está totalmente em consonância com a estratégia da Braskem de se tornar o líder mundial em produtos químicos sustentáveis", disse Marcelo Nunes, diretor de produtos químicos renováveis da Braskem. O projeto do plástico verde, que foi desenvolvido com tecnologia própria da Braskem, recebeu investimentos de R$ 500 milhões. O produto é fornecido a clientes importantes no Brasil e no exterior, como Procter & Gamble, Nestlé, Toyota Tsusho, Natura, Tetra Pak, Danone e Chanel, entre outros.


Fonte:http:// www.braskem.com.br

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Comissão da Câmara Federal vai avaliar novas tecnologias para fabricação de sacolas plásticas

Após São Paulo e Minas Gerais terem proibido neste ano o uso de sacolas plásticas nos supermercados das duas capitais, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara vai realizar audiência pública na quarta-feira (23) para debater com especialistas o uso de novas tecnologias para a fabricação de sacolas biodegradáveis, que podem ser decompostas pelo meio ambiente a curto prazo.
A comissão quer debater ainda o controle e a utilização de embalagens plásticas, e o lixo derivado dessas embalagens que não possuem tecnologia de biodegradação, podendo caracterizar crime ambiental.A preocupação com o impacto na natureza pelo descarte indevido das sacolas plásticas, caracterizando crime ambiental, foi o que levou o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) a propor a audiência sobre a mudança no uso de embalagens não recicláveis no País.
"Queremos chegar ao final de um debate como esse conhecendo novas tecnologias para poder propor um projeto de lei que seja realmente efetivo e, com certeza, ao final, nós queremos chegar a uma proposta que possa ser útil à sociedade no sentido de diminuir na natureza o plástico e o crime ambiental por conseguinte."
Francischini acrescentou que o governo federal ainda não adotou medidas para amenizar o impacto ambiental causado pelo uso descontrolado desse produto. De acordo com o parlamentar, a questão do uso do plástico no Brasil é complexa e abrangente, devido aos altos custos para implementar novas tecnologias de origem vegetal e biodegradáveis a fim de se substituir os danosos polímeros ofertados no País.Francischini explicou que as sacolas plásticas convencionais são compostas por materiais orgânicos que não produzem oxigênio e sim bactérias anaeróbias que formam o gás metano, que é 21 vezes mais prejudicial ao meio ambiente que o gás CO2, desprendido pelas sacolas oxi-biodegradáveis e biodegradáveis.

Tecnologia do bioplástico

Um dos convidados da audiência pública é o diretor da empresa Limagrain do Brasil, Ricardo Guerra, que vai apresentar a tecnologia francesa de fabricação do bioplástico a partir do milho.
Segundo Guerra, a empresa já tem estudos avançados para implantação de uma fábrica no Brasil. "É algo moderno, totalmente diferente de muitas outras tecnologias que são oferecidas no segmento biodegradável no Brasil, porque essa tecnologia a base de milho não deixa nenhum resíduo danoso ao meio ambiente."Já tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 612/07, que obriga o uso de sacolas plásticas oxi-biodegradáveis (OBPs) para acondicionamento de produtos e mercadorias em todos os estabelecimentos comerciais do País.
No Brasil, cada pessoa produz cerca de um quilo de lixo por dia, acondicionado em sacos plásticos que acabam nos aterros, nos rios, nas ruas das cidades. Das 17 bilhões de sacolas plásticas usadas por ano no País, apenas 20% são recicladas.


Fonte: http://www2.camara.gov.br

domingo, 20 de novembro de 2011

Rússia começou a produção de pele biotecnológica

A pele biotecnológica é um material bioplástico nanoestruturado, destinado a proteger e recuperar eficientemente os defeitos de pele e de mucosa, em particular, no caso de queimaduras, traumatismos e úlceras tróficas. Isto foi relatado hoje pelo serviço de imprensa do projeto Zvorikinski – do sistema nacional de inovação da juventude.
A produção de pele biotecnologica foi lançada em uma pequena empresa inovadora, a Biomateria, anexa à Universidade Estatal de Orenburgo. O material, conhecido como Giamatriks, foi criado por cientistas da Universidade em conjunto com especialistas da companhia Nanosintez. O autor da invenção é um dos cientistas da Universidade, Ramil Rakhmatullin.


Fonte: http://portuguese.ruvr.ru

sábado, 19 de novembro de 2011

Novo bioplástico formado por nanoargilas modificadas

Quem nunca viu uma garrafa de plástico flutuando sem rumo no mar? Plásticos costumam permanecer no ambiente durante centenas de anos, o que levou vários grupos de pesquisa a procurar uma solução para o problema.Os plásticos biodegradáveis (especialmente o ácido poliláctico, PLA) criados até agora não eram fortes o suficiente para funcionar como recipientes de líquidos - como leite, suco ou água - porque sua resistência térmica era muito baixa e tinha alto nível de permeabilidade.
O novo tipo de plástico supera esses dois problemas por meio de uma série de nanoreforços incluídos na matriz de plástico e melhora suas propriedades contra líquidos. O desenvolvimento de bioplástico foi realizado pelo Instituto Tecnológico de Transporte, Embalagem e Logística (ITENE) dentro Biopack II, financiado pelo Instituto de Pequenas e Médias Empresas da Indústria Valencia.
Este novo biomaterial é formado por nanoargilas modificadas que tornam o material mais forte e mais resistente à temperatura, reduzindo também a sua permeabilidade a gases. E tudo isso sem perder sua propriedade fundamental: ser biodegradável, evitando possíveis danos ao meio ambiente após o uso.


Fonte: http://noticias.universia.com.br

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Livro - Modern Biopolymer Science: Bridging the Divide between Fundamental Treatise and Industrial Application

As Industriais vem desenvolvendo novos alimentos e produtos farmacêuticos face ao desafio da inovação em um mercado cada vez mais competitivo que deve considerar o custo das matérias-primas, as expectativas de um estilo de vida saudável, maior impacto sensorial, controle dos compostos ativos e por último, a estabilidade do produto. Embora muito trabalho esteja sendo feito para explorar, compreender e lidar com esses problemas, uma lacuna surgiu entre os avanços recentes dos conhecimentos fundamentais e sua aplicação direta para situações de uma crescente necessidade de entrada científica, Este livro busca justamente tentar encontrar formas de acabar com esta lacuna.Clique aqui para baixá-lo.


sábado, 12 de novembro de 2011

A Toyota irá utilizar bioplásticos em diversos modelos de carros

Por mais de uma década, o cuidado do meio ambiente e o uso responsável dos recursos naturais são parte da filosofia da empresa Toyota. Agora, o seu vanguardista Prius e outros veículos híbridos comercializados globalmente, irão também utilizar bioplásticos.

Embora neste momento esteja disponível apenas no mercado japonês, este é o primeiro passo para a criação de carros com carroçaria sustentável: o novo sedan é construído com 80 por cento de 'plástico ecológico' – com estofos de assentos, tapetes e outras superfícies interiores elaborados com bio-PET2.

De acordo com os primeiros relatórios, este bioplástico apresenta um desempenho muito superior a outros bioplásticos no que diz respeito a durabilidade e resistência, que o coloca acima dos plásticos petróleo baseados.O plástico ecológico será decisivo no futuro para reduzir as emissões de CO2 e a troca dos recursos de hidrocarbonetos por outros sustentáveis, tanto durante o processo de fabricação como subseqüentes à demolição de veículos, processo que é amplificado quando usado em série.
Desde o ano 2000, a Toyota investiga a produção de bioplásticos para evitar o uso de elementos que são prejudiciais ao meio ambiente. Na verdade, em 2003 foi à primeira empresa a introduzir bioplástico nos seus veículos, o Raum, um carro feito para o mercado japonês possui a capa do estepe e tapetes feitos com este material.No início deste ano, a Toyota usou o bio-pet para o interior do Lexus CT 200 h. No entanto, a empresa atua ativamente em novas tecnologias para substituir gradualmente por bioplástico um maior número de componentes em futuros veículos.


Fonte: http://www.diarioc.com.ar

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Livro - Biopolymers: Utilizing Nature's Advanced Materials


Este livro examina aspectos biotecnológicos, químicos e de engenharia de biopolimeros e suas misturas. Concentra-se no processamento e caracterização, na síntese dos biopolimeros, degradação e novas aplicações. O livro também inclui tópicos sobre limpeza ambiental, matrizes nanocomposite, enzimologia saliente, técnicas de monitoramento de bioplásticos em células vivas e biopolimeros para embalagens de alimentos. Incluem ainda matérias sobre amido e celulose (incluindo xylans), quitina, proteínas, ácidos graxos de cadeia longa, gomas de algaroba e lignina.Clique aqui para baixar o livro em Inglês.

domingo, 6 de novembro de 2011

Plástico ecológico e bem mais barato

Phaeodactylum tricornutum

Buscando diminuir o impacto dos plásticos no meio ambiente, cientistas têm buscado produzir alternativas biodegradáveis, sendo uma das principais o polihidroxibutirato (PHB), gerado no organismo de bactérias e que leva muito menos tempo para ser absorvido pela natureza —entre seis meses e um ano. Esse polímero, no entanto, tem alto custo de fabricação, já que as bactérias precisam se alimentar de açúcar ou óleos vegetais para desenvolvê-lo. Uma pesquisa publicada recentemente na revista on-line Microbial Cell Factories mostrou que é possível fabricar o PHB no organismo de microalgas, com custos bem menores.
A líder do estudo, Franziska Hempel, especialista em biologia celular do Centro Loewe de Microbiologia Sintética em Marburg, na Alemanha, afirma que essa é a primeira análise do tipo que apresenta resultados concretos. “Introduzimos os genes de três enzimas da bactéria Ralstonia eutropha nas algas Phaeodactylum tricornutum. Após uma semana, observamos que o bioplástico acumulado na microalga representava pouco mais de 10% de seu peso celular”.
A pesquisa foi desenvolvida em parceria com a Universidade Westfalische Wilhelms, também alemã. “Ficamos muito surpresos pelo fato de a produção de PHB ter sido tão eficiente logo na primeira tentativa, sem nenhum tipo especial de engenharia genética”, admite a pesquisadora. Ela acredita que uma explicação para esse sucesso é que essas algas naturalmente acumulam grandes quantidades de lipídio como um composto de armazenamento e, portanto, o material básico para a produção de PHB já estaria presente em seu sistema.
O especialista em microbiologia José Gregório Cabrera Gómez, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), detalha que o PHB, assim como outros poliésteres da família de polihidroxialcanoatos (PHAs), é produzido no organismo de bactérias e, agora, no de microalgas, como material de reserva. Isso significa que o PHB no corpo desses seres vivos seria equivalente à gordura acumulada nos seres humanos. “O processo industrial tradicional de produção desses polímeros consiste em cultivar bactérias e em seguida impor uma limitação nutricional, como restringir nitrogênio e fósforo, e lhes fornecer grandes quantidades de carbono. Nessas condições, a bactéria se multiplicará e, com a restrição de nutrientes, acumulará grande quantidade do polímero como material de reserva”.

Vantagens

Segundo Franziska, as vantagens das diatomáceas em relação às bactérias é que as microalgas precisam apenas de sol e água para serem cultivadas, “o que pode representar um novo sistema de produção envolvendo baixos custos e pouca emissão de dióxido de carbono”. Segundo a cientista, milhões de toneladas de plásticos à base de petróleo são consumidos todos os anos, causando a queima de combustíveis fósseis e grandes quantidades de resíduos que demoram dezenas ou centenas de anos para se degradar.
“Por isso, é necessário encontrar alternativas biodegradáveis. Mas a produção bacterial ainda é muito cara, já que as bactérias precisam ser alimentadas com açúcares. A nossa alternativa com microalgas apresenta gastos muito menores”, explica.A pesquisadora comenta que o plástico feito em microalgas pode ser útil à área médica na fabricação de dispositivos implantáveis e cápsulas de remédios.


Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Universidade do Minho otimiza o desempenho de plástico biodegradável

O Departamento de Engenharia de Polímeros da Universidade do Minho (UMinho) desenvolveu um polímero biodegradável para a produção de embalagens plásticas mais ecológicas. A pesquisadora responsável, Ana Vera Machado, afirma que “os plásticos são materiais de vida útil curta, e não havendo respostas suficientes para estes resíduos, era determinante desenvolver embalagens num polímero com um desempenho melhorado para este fim de utilização”.Para concretizar o projeto BIOPACK – a partir de materiais biodegradáveis já existentes, noutro tipo de utilizações – foram produzidos biopolímeros de elevada performance, contornando problemas de incompatibilidade que se relacionavam com propriedades mecânicas desajustadas e um ponto de fusão difícil de trabalhar na extrusão de plástico.
Pelo menos 40 por cento dos resíduos de embalagem são constituídos por plásticos e, por isso mesmo, têm um elevado impacto visual e longos tempos de degradação. A importância deste trabalho é relevada pela investigadora: “As respostas criadas para este tipo de resíduos, como os aterros, a incineração e a reciclagem, têm-se demonstrado insuficientes para fazer face ao volume de resíduos plásticos gerados com o conseqüente impacto ambiental criado”.Ana Machado explicou que o objetivo é "utilizar um polímero que já era biodegradável, mas tem uma temperatura de fusão relativamente baixa e para a extrusão tubular de filme precisávamos de temperaturas mais elevadas, mas não resistia e esse era um aspecto que necessitava de ser melhorado".
O desafio é substituir as embalagens convencionais por equivalentes em plásticos biodegradáveis, que tenham estabilidade estrutural, que permitam o seu uso funcional e a armazenagem dos produtos. Apesar de o custo associado poder ser um pouco mais elevado do que nos plásticos convencionais, Fernando Moura Duarte, diretor de mestrado de Engenharia de Polímeros, diz que “os custos inerentes à reciclagem e tratamento de resíduos também recaem sobre os cidadãos, pelo que a utilização deste tipo de materiais poderá beneficiar destas contribuições e incentivos, beneficiando claramente o ambiente”.


Fonte: http://www.cienciahoje.pt

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A Natura incorporou embalagens de plástico verde à sua linha de óleo trifásico Natura Eko

A Natura incorporou à sua linha de óleo trifásico Natura Eko, embalagens de plástico verde. Estas peças são produzidas com plástico 100% verde, elaboradas a partir da cana-de-açúcar e 100% reciclável. Um material inovador que reduz o impacto ambiental e 71% da emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global. O Plástico convencional é geralmente produzido a partir de petróleo. Cerca de 4% das reservas mundiais de petróleo bruto destinam-se a ele. Para cada quilograma de plástico que é fabricado, seis quilos de CO2 são liberados na atmosfera. Por outro lado o plástico verde - ou bioplástico - utiliza, na maioria dos casos, plantas como a cana de açúcar, trigo, ou milho e também o óleo vegetal. O plástico ecológico supera o plástico convencional porque requer menos energia para fabricar e não contém substâncias tóxicas.


Fonte: http://comunicarseweb.com.ar

sábado, 29 de outubro de 2011

Empresa espanhola lança versão fashion de sapatos biodegradáveis

A empresa espanhola Figtree Factory Studio desenvolveu sapatos 100% biodegradáveis, ou seja, após o tempo natural de uso, eles podem ser decompostos pelo meio ambiente sem agressão à natureza. Com o nome de 01M One Moment, a ideia do produto é ser fashion, funcional e ecofriendly, unindo harmonia e beleza no design.
Os fabricantes afirmam ainda que os modelos oferecem o conforto de estar descalço.Os sapatos estão disponíveis em cinco tamanhos e em sete cores: verde limão, preto, vermelho, branco, azul, amarelo e rosa. Cada par é vendido por 10 euros, o equivalente a R$ 24.


Fonte: http://revistapegn.globo.com

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PHB o futuro dos plásticos biodegradaveis

O Poli-3-hidroxibutirato (PHB) é um Poliéster termoplástico que ocorre naturalmente em bactérias como a Ralstonia eutropha e o Bacillus megaterium. Apesar do PHB ser biodegradável e não ser dependente de recursos fósseis, este bioplástico é tradicionalmente muito caro para produzir em substituição ao plástico à base de petróleo.Uma nova pesquisa descobriu um método alternativo de produzir PHB utilizando microalgas.
"Milhões de toneladas de plástico à base de petróleo são consumidos anualmente em todo o mundo causando enormes quantidades de resíduos que pode levar milhares de anos para biodegradarem-se. A Tricornutum p. necessita um pouco mais de luz e água para crescer e pode produzir quantidades similares de PHB em semanas em vez de meses como os sistemas que utilizam plantas.” afirmaram Dr. Franziska Hempel e o Prof Uwe Maier de Synmikro


Fonte: http://www.k-online.de

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cientistas criam plástico feito de milho que pode substituir bisfenol

Um grupo de pesquisadores, formado por três norte-americanos e um brasileiro, acaba de receber o prêmio Thomas Alva Edison Patent 2011, na categoria Química de Produtos Renováveis, por ter desenvolvido uma bioresina epóxi a partir do milho.O novo plástico, isento de petróleo, tem o potencial de substituir o bisfenol-A – substância que é usada no revestimento interno de certas latas, garrafas plásticas e até mamadeiras. O uso do produto já foi banido em vários países, por suspeita de ser tóxico, principalmente para crianças. No Brasil, a Anvisa decidiu proibir o bisfenol em mamadeiras a partir de 2012.
O estudo do grupo, que contou com a presença do pesquisador Luiz Henrique Catalani, do Instituto de Química (IQ) da USP, é um dos muitos feitos atualmente no sentido de desenvolver bioplásticos de fontes renováveis.No Brasil, cientistas de vários centros de pesquisa testam diversos materiais, como fibras vegetais, serragem de madeira, etanol, própolis, escamas de peixes, cinzas de vulcão e até mesmo bactérias mutantes.


Fonte: http://www.atribuna.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Prysmian lança o Afumex Green: primeiro cabo ecológico do mundo

Substituindo uma parte do revestimento isolante por polietileno verde, material derivado da cana-de açúcar,a linha Afumex passa a ser a mais ecológica do mercado, além da mais segura para instalações elétricas. A Prysmian, maior fabricante mundial de cabos elétricos, seguindo sua tradição de inovação constante no desenvolvimento de produtos, apresenta para o mercado o primeiro cabo elétrico ecológico do mundo. O novo Afumex Green, apresentado na classe de tensão 450/750V, substitui parte do polímero, derivado do petróleo, por polietileno verde, material desenvolvido a partir da cana-de-açúcar e 100% renovável.
A medida integra a iniciativa da empresa de oferecer aos clientes produtos ambientalmente sustentáveis e de reduzir as emissões de CO2 – calcula-se que para cada tonelada da resina verde produzida são capturadas e fixadas durante o cultivo da cana até 2,5 toneladas de gás carbônico da atmosfera. “Este lançamento é apenas o primeiro passo. Nossa intenção é estender a linha Green para outros tipos de cabos, como para concessionárias de energia, parques eólicos, aplicações industriais e construção civil”, adianta Armando Comparato Junior, presidente da Prysmian na América do Sul.x A escolha da linha Afumex 450/750V para liderar o lançamento com o novo componente foi feita com base na popularidade do produto e considerando suas características sustentáveis, visto que já era livre de chumbo e metais pesados em sua composição. “São cabos de sucesso entre o público e que permitem uma boa infiltração da novidade no mercado”, explica Comparato.
A penetração da linha é explicada pelo grande diferencial dos produtos frente à concorrência. Os cabos Afumex não propagam chama em caso de incêndios e têm baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, o que os tornam os mais seguros do mercado, além de serem extra deslizantes, terem dupla camada de isolação e maior resistência térmica – 20% superior aos cabos tradicionais, o que permite resistir ao dobro do tempo em situações de sobrecarga, restringindo assim a ocorrência de curtos circuitos, os principais causadores de incêndio. Os novos cabos Afumex Green, com classe de tensão 450/750V, fabricados nas seções de 1,5 a 6 mm2, atendem a norma NBR13248, são recomendados para todos os tipos de instalações elétricas (NBR5410), podendo ser instalados em eletrodutos em edificações residenciais, comerciais ou industriais. A geração ecológica do Afumex irá substituir gradativamente a linha tradicional e estará disponível no mercado a partir de novembro.


Fonte: http://www.revistafator.com.br

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More