sábado, 20 de dezembro de 2008

A conferência européia de Bioplástico detalha o mercado futuro.

Os europeus estão esperando um período de crescimento sustentado na indústria de bioplástico com crescimento mundial de 150.000 toneladas em 2006 para 2 milhões de toneladas em 2011. Aproximadamente 300 delegados de 26 países ouviram diferentes discursos sobre o desenvolvimento do bioplástico na terceira conferência européia anual de Bioplástico em Berlim no mês de novembro, patrocinado pela associação européia da industria de bioplástico. Dois oradores principais destacaram o crescimento e o potencial da indústria. “O mercado do bioplástico tem-se transformado já em um mercado considerável, em termos de varejo e da resina,” disse Michael Stumpp, vice-presidente do grupo BASF Corp. “Eu estou convencido que o mercado crescerá rapidamente e tornar-se-á sustentàvel dentro dos próximos anos”, Disse Armand Klein, diretor de negócio de ciências biológicas aplicadas da Du Pont na europa, que complementou, “nós temos que reduzir nossa pegada ambiental dràsticamente. Os materiais originários de materiais de fontes renováveis, que são já hoje disponível, podem fornecer uma nova etapa no sentido correto da produção de materiais.” Porém se esse sentido pode afetar a utilização da terra e se há bastante terra para a produção do bioplástico foi promovida discussão Já em 2006, onde a Comissão Européia avaliou o impacto antecipado do uso de combustível biológico em 10 por cento em relação ao preços necessários para a terra e a produção de grãos, verificou-se ainda que a produção de combustíveis biológicos teria somente um impacto moderado,” disse Andreas Pilzecker, da Direção-Geral de Agricultura da Comissão Européia. “Bioplástico exige uma parte significativamente menor da produção agrícola e é conseqüentemente menos responsável para um aumento de preços.” Michael Carus, diretor do da Nova Institut, corroborou com essa indicação dizendo aos participantes da conferência que somente 0.05 por cento da terra agrícola européia são usados para produzir o bioplástico. O painel igualmente sugeriu que a política agrícola comum européia seja alinhada mais com a utilização industrial de matérias-primas renováveis. Udo Hemmerling da associação dos fazendeiros alemães adicionou, “nós não temos que distinguir entre o uso das colheitas para o alimento ou matérias- primas industriais. “Os fazendeiros são flexíveis e podem responder a cada demanda para mais alimento ou mais produtos bio baseado.” Outros palestrantes endereçaram os temas da certificação e da rotulagem. No final, mais de 25 companhias apresentaram seus produtos e serviços no setor de bioplástico, incluindo as novas soluções de empacotamento que caracterizam combinações da película plástica para propriedades melhoradas de barreira e uma vida útil mais longa, as melhorias nos compostos e nos aditivos, e os desenvolvimentos em produtos técnicos.

Fonte:
http://www.biomassmagazine.com
Tradução livre

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